JWave #105 | Totoro

Realizando um dos temas mais pedidos no JWave, estamos trazendo Totoro, símbolo do estúdio de animação Ghibli.

Conhece Viagem de Chihiro? Castelo Animado? Ponyo? É com Totoro que o público brasileiro conheceu as animações da Ghibli.

Produzido em 1988, Totoro conta a história da Satsuki e Mei que acabam de se mudar e acabam descobrindo a existência de seres diferentes e acabam batizando de Totoro.

Juba, Calliban, Edwazah (do Retro Players), Di Benedetto se reúnem pra comentar desse clássico do estúdio Ghibli. Preparados pra experimentar um chá de avelã?

PARTICIPANTES


(do Retro Players)

TEMA
Hayao Miyazaki
Estúdio Ghibli
Animações do studio
Curiosidades de Produção de Totoro
Totoro
Opinião

INDICAÇÃO

The Art of My Neighbor Totoro
My Neighbor Totoro Picture Book
My Neighbor Totoro
Ponyo – Bluray
Ponyo – DVD
O Castelo Animado – DVD
A Viagem de Chihiro – DVD

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Giuliano Peccilli
Giuliano Peccillihttp://www.jwave.com.br
Editor do JWave, Podcaster e Gamer nas horas vagas. Também trabalhou na Anime Do, Anime Pró, Neo Tokyo e Nintendo World.

80 COMENTÁRIOS

  1. Excelente! Já começo a lembrar da música "Totoro, Totoro… Totoro, Totoro".
    Queria vir de Catbus para o trabalho, faria uma diferença tremenda.

  2. Meu Amigo Totoro!!! (em alguns lugares conhecido como Meu Vizinho Totoro)
    Eu amo essa animação! é minha segunda favortia do Miyazaki! Só perde pra Viagem de Chihiro!

  3. Já deixo a sugestão para fazerem o cast de Kokuriko-zaka Kara. Apesar do Goro Miyazaki ter dirigido o único filme que não gosto do Ghibli, esse novo é muito bom.

  4. AEEE jwave vai falar sobre um filme que a estréia foi no ano que eu nasci. Isso é muito raro no jwave. sair de um filme do ano q alguns ouvintes nasceram.
    O Bettlejuice tbm é de 1988.

  5. Muito bom o Podcast. O filme é uma obra prima e devo assistir de novo para relembrar. Meus parabéns. Agora bora ver os outros filmes do Studio. Akibaranger é legal. É muito engraçado o jeito otaku exagerado e as merdas que eles fazem, só lembra os otakus "retardados" nos eventos de anime. É uma maluquisse só. Façam o podcast

  6. Totoro é uma obra-prima.
    Ouvirei agora, mando outro comentario mais tarde.

    Á proposito, falando em Glibi e Miyazaki, alguém sabe se a Conrad sresolveu lançar o resto de Nausicaa?

  7. Caramba, qualquer coisa do Myazaki tem meu respeito eterno e Totoro é uma produção tocante.
    Excelente programa e um dos comentários que ouvi era uma coisa que sempre me chamou atenção nos filmes do diretor: todos os lugares e cenários dão um extremo ar nostálgico, mesmo a gente sequer ter estado em um lugar parecido…que coisa não…

  8. Confesso que sempre via essa animação em vários lugares mas nunca me interessei. Verei pelas curiosidades que com certeza aparecerão no decorrer do cast. Espero que me surpreenda^^

  9. Assunto Show de bola!
    Não tem como errar! Jwave cada vez se superando mais! Bora baixar!

    PS: Terminei minha maratona jwavecastiana! Fora Alguns episódios como My Boss my Hero e Crise em Duas Terras que deixei pra ouvir depois que tiver os consumido!

  10. Vão falar de outros filmes da Ghibli? Que interessante. Outro dia mesmo eu e minha noiva pegamos para ver o Túmulo dos Vagalumes, que já tinha copiado há ANOS (tipo, DEZ ANOS), mas nunca tinha assistido. Um filme muito, muito, triste, mas recomendo para todos.

    Isso me lembra que ano passado (acho que foi ano passado) tivemos aqui no Rio uma Mostra Miyazaki/Otomo/Kon, e pude conhecer obras como Atriz Milenar, O Serviço de Entregas de Kiki, Steam Boy, e o mais renomado de todos: Princesa Mononoke. Recomendo todos, caso alguém ainda não conheça algum deles 🙂

  11. Chorei só ouvindo o cast… a partir da hora em que vocês começam a contar o desespero da Mei pra entregar o milho pra mãe… não tem como ficar impassível!

    E o pai das meninas é um grande pai. Ao invés de desiludir as garotas, falando que estão imaginando coisas, que é apenas o vento ou que plantas demoram mesmo pra nascer, ele alimenta a imaginação delas e dá um pouco de fantasia para que elas consigam superar a distância da mãe.
    Mesmo quase deixando parte da casa cair sobre elas ou esquecer que a filha menor tá brincando pelo mato desacompanhada.

    E o Catbus, ou Gatônibus… ah como eu queria um daqueles pra enfrentar o trânsito diário…

  12. Nos e-mails:

    Ahh…. detesto este povo chiita (dcnauta, marvetes, otakus hard-core). É ter visão muito limitada. Meu mundo expandiu quando, depois de ler muito manga resolvi dá uma olhada nos quadrinhos americanos e valeu a pena, resolvi até dar uma no mercado europeu.

    Estou ouvindo Space Girls? Que nostálgico. A aparição delas no encerramento das olimpíadas fez muitas pessoas sentirem um pouco de saudade – até eu que não gostava delas na época por uma superexposição (traduzi as música delas a exaustão nas aulas de inglês do fundamental), ah…. mas hoje eu até que bem agravável.

    O cast:

    Nota: Se eu erra o Ed e o Di é porque eu ainda não estou conseguindo distinguir bem a vocês de quem é quem.

    “Nasceu num ensolado domingo” : Neste momento imaginei um cabana no meio do nada tomando uma surra da chuva e tempestade.

    Shotaro Ishinomori merece um cast, eu gosto de dizer que Tezuka é o Will Eisner japonês e o Shotaro Ishonomori é o Jack Kirby, ou seria o contrário.

    Nausicaa… amo, adoro, tenho que ter o DVD e completar a manga. Mesmo não sendo Glibi, é Glibi. Na verdade tenho que um dia conseguir todos as obras de Miyazaki e, por que não, da Glibi.

    Túmulo dos Vagalumes é um tema de tensidão, chorei, a janta que tive após assistir o filme foi um dos melhores da minha vida (um prato só com feijão).

    Não sabia sobre que o dublador do pai da Mei tinha trabalhado no jogo Earthbound, aquele jogo é bizarro, doentio até.

    Para min os bichinhos era poeira, tipo aquela que acumula atrás dos móveis.

    Cal falou a palavra “cyberpunk”, retorno uma velha pergunta: “Conhece Shadowrun?”

    Sobre a tradução dos Susu-watari, não sei como se escreve, existe um problema para se traduzir nomes de criaturas como fadas, gnomos, duendes e ouras entidade mágicas no português, creio que isto ocorre por, provavelmente, o nosso idioma possuir uma quantidade menor de palavras para se referir a estes seres, talvez isto seja um reflexo cultural, provavelmente as culturas latinas devem possuir um hall menor de criaturas mágicas que os saxões e orientais, dizem que se você quer conhecer uo hábito de uma civilização olhe o idioma deles, um povo voltado para a guerra terá mais palavras para matar do que um voltado para o comércio.

    Uma das coisas que o Miyazaki faz muito bem é colocar personagens que você consegue aceitar como se elas fossem reais, é raro ver diretores, escritores, que conseguem fazer isto.

    A cena do banheiro é algo bizarro, contudo é algo bem inocente, concordo com Dibenedeto.

    Aquelas bolinhas pretas vivem em lugar onde não se tira poeira, eu possuo umas cinzas aqui no quarto.

    Uma das coisas legais do Totoro que ele é um bicho muito de boa, mas ele num fica lá roubando cena ou sendo um ser fodão, não ele é legal, é, mas ele fica na dele.

    Ed, não substime o poder da avelã, sou louco para comer uma de verdade, mas as artificiais que come são muito boas.

    Esta coisa do pai ser um”believer” na verdade é algo comum da psicologia paterna, talvez ele acredite ou não, mas tem muitos pais que uma criança pequena vfala de um dito amigo imaginário ou algo similar e o pai ao invés de falar que não existe, acredita que algo da imaginação infatil e meio que apóia, melhor do que tentar exorcisar o filho achando que o tinhoso anda puxando papo com o pequeno rebento.

    Tem uma foto ótima de um cosplay de Totoro esperando um ônibus no Japão, pena eu tê-la perdido na formatação.

    Catbus (Nekobus): Uma coisa que gosto neste filme é a penca de referência a Alice in the Wonderland. Para se ter idéia como amo este livro de Lewis Carrol, eu tenho três versões aqui em casa – uma em inglês, um pela Martin Claret, e uma comentada pela Editora Jorge Zahar – e uma das que eu quero e ainda não tenho é uma versão muito bem traduzida pela Ana Maria Machado.

    Papo de roça: Se vocês querem conhecer roças cês tem vir aqui pra Belzonte (Belo Horizonte). Aí nós pode tomar umas pinquinhas, tomar café com pão-de-queijo. Trás a Akamis quando vocês vierem.

    O milho no hospital: Pipoca estourando na febre.

    Emmannuelle merece um cast.

    Sobre um possível porque do que Totoro, o ser, ter se tornado tão popular vai além dele ser um ser fofo, parece que, em especial os adultos, parecem gostar de coisas que tenha uma pegada de inocência da infância, daquela fantasia idílica. Note que a série Zelda, que tem um jeito de aventura bem pura e inocente, costumo desbancar muito JRPG com temática adulta e/ou densa (fiquei com vontade de jogar Shadow of Colossus).

    Quero a receita do chá de avelã.

      • Na verdade, apesar de conhecer razoavelmente bem o universo Shadowrun, não possui nenhum dos livros -em virtude da universidade à tarde que tem me atravacado a conseguir um emprego fixo.
        Estou até agora babando de vontade de comprar a segunda e a quarta edição de anirversário.

        A um pouco mais de um ano, uns amigo meus montaram um grupo no qual iriámos jogar Vampire – só durou uma sessão. Lembro que uma das coisas que ficou acordado é que assim que eu conseguisse o livro eu iria mestrar Shadowrun, ou usar o sistema de Shadowrun para mestrar um Cyberpunk clássico (sem magia).
        Pena que não vingou. Sem contar que me gerou um trauma.
        Nunca, nunca mesmo, crie uma personagem feminina se no grupo tiver um amigo que possui a necessidade patologica de se provar que é macho e fica cantando todas as mulheres e agindo como tarado ao ponto de fazer a namorada passar muita vergonha. É sério, em menos de 15 min. minha necessidade era de suicidar minha personagem. O pior que o cara estava do meu lado e namorado do infeliz não queria trocar de lugar comigo, talvez , como ela era amiga minha de longa data, devia estar querendo que visse como e vexatorio o namorado dela.

  13. O começo da minha semana não poderia ter sido melhor! Estava esperando um cast sobre as obras do Miayazaki desde que escuto Jwave (comecei no cast de Power Rangers.. EU JURO!). Sou apaixonada por todas as obras que tive a felicidade de assistir, sendo Tonari no Totoro a mais favorita!
    Demorei p/ entender o Totoro, pq ele tem uma cara de serial killer xD com aquele sorriso a la Cheshire cat e jeito meio suspeito. Assisti pela segunda vez com um grupo de amigos e os comentarios sobre o filme foi +/- o que surgiram no cast. A cena que ele entrega as sementes e vai embora parecia que tava entregando droga e fugindo da polica kkkkkk
    Também passei por um mudança drastica que nem as meninas, pq sou de Sampa e vim parar no interior do PR (mas minha cidade é conhecida como a capital do oeste :x). E fiquei imaginando onde o Cal mora p/ reclamar da cidade dele xD Se bem que a cidade mais pequena que morei foi Ourinhos-SP
    Booom, adorei esse cast e esperarei MUITO ansiosa pelos cast sobre os outros filmes!

  14. Nossa, deu até vontade de assistir Totoro novamente. Quando eu vi a imagem de Ponyo meus olhinhos brilharam, revi ele a umas duas semanas atrás. Mas é isso ai, mas um episódio épico do Jwave. Obrigada rapazes 😉

  15. No podcast comentei que a doença da mãe das garotinhas poderia ser tuberculose e na hora acabei falando que "é uma leitura minha", mas na verdade, o que eu queria dizer, é que lembro ter lido algo sobre isso enquanto pesquisava sobre o filme.

    Assistindo nada indica qual a doença. Só o fato dela se mudar para o interior.

    Agora (depois de gravar) li que a mãe do Miyazaki teria tido essa doença. E como o filme tem muitas coisas da infância dele acho que é uma boa hipótese.

    Mas de novo, nunca fica claro. (Ela não dá nem uma tossidinha…)

  16. Foda demais o cast xD

    Já estou vendo que vocês estão preparados para o Jwave de Pokémon, nesse aqui saiu umas pérolas boas já huashuuashhuashuhash

    Gostei do termo que o Cal usou, realmente esse filme passa essa sensação de falsa nostalgia, é um filme muito humano como poucos filmes conseguem ser na minha opinião, impressionante como mesmo sem uma trama complexa esse filme consegue nos cativar tanto

  17. Considerando as promessas de futuros casts sobre outros filmes do estúdio Gibli espero que sejam acrescentado mais informações sobre o maestro Joe Hisaishi, algo que torna Totoro um filme tão mágico é sem dúvida a trilha sonora que é uma das melhores que ele já produziu, isso na minha opinião. A música mais comovente é The Path of Wind que quando escuto é o suficiente para sentir toda a leve e bela mágica desse filme.
    [youtube 6RfXJjhgiCM http://www.youtube.com/watch?v=6RfXJjhgiCM youtube]

  18. Acho muito complicado definir a obra prima dos studios Gibhli, porque temos 9 filmes absolutamente genais, cada um deles. O meu favorito é Princesa Mononoke, mas é difícil demais decidir.

  19. Venho por este avisar que o podcast não foi TENSO.

    EU SINTO FALTA DE PODCASTS TENSOS.

    GIVE ME BACK SOMETHING LIKE MADOKA MAGICA!

    btw: Esse foi ótimo, eu lembro de Totoro desde os meus 14 anos… logo, uns 12 anos atrás.

    Bjos cal, Bjos jubs

  20. Obrigado por esse Cast , Jwave. Muito bom! Um dia eu fiz uma session de Totoro aqui em casa e juntei um público que variava entre 8 a 72 anos. No fim, todos estavam com um sorriso rosto. Só o Miyasaki mesmo.

    Me tirem uma dúvida por favor vocês que manjam de japonês: É verdade que o feminino de Totoro é Toradora?

  21. Spice Girls na leitura de e-mails? Aposto que foi ideia do Ed XD. Parabéns pela sua participação no cast meu chapa.Este cast me fez lembrar da matéria do Akira no programa Vídeo Show, onde o longa foi tratado como um filme do mesmo naipe de Laranja Mecânica e Blade Runner, algo bacana para época, pois não houve algo do tipo "Nossa, esse desenho não é para criança" até onde eu lembro. Ótimo cast e com certeza irei ver o filme e não dúvido que seja muito bom. Abraços!

  22. TOTORO talvez seja o mais mainstream dos animes do estúdio Ghibli, lembro dos meus sobrinhos assistindo ele e nem foi recomendação minha, ele fazia sucesso nas locadoras, as crianças curtiam pra caramba.

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