JWave #112 | O Iluminado


O mês das bruxas está de volta em sua segunda edição! Serão cinco edições especiais falando de temas que estejam relacionados ao terror.

Pra começarmos esse mês das bruxas, iremos falar de O Iluminado que baseado no livro de Stephen King e dirigido por Stanley Kubrick.

Juba, Calliban, Mavericko e Ronnie Pedra viajam para um hotel nada simpático. Quarto 237? É nesse que tudo acontece! Vem viajar em mais um JWavecast!

PARTICIPANTES



TEMA
Curiosidades de produção
O Iluminado

Opinião

INDICAÇÃO
O Iluminado – Bluray
O Iluminado – DVD
O Iluminado – Livro

ITUNES

Lembre de avaliar o JWave no iTunes

TOPBLOG

Vote no site do TOPBLOG e ganhe o tema de Pokémon!

Relacionados

spot_imgspot_img
Giuliano Peccilli
Giuliano Peccillihttp://www.jwave.com.br
Editor do JWave, Podcaster e Gamer nas horas vagas. Também trabalhou na Anime Do, Anime Pró, Neo Tokyo e Nintendo World.

57 COMENTÁRIOS

  1. Parabéns a todos!!!

    Esse foi um JWave foda, o filme é ótimo, todos deveriam ver!

    Agora faço minhas apostas (desejos) nos próximos filmes, será que acerto algum?

    – IT- Uma Obra Prima do Medo
    – O Bebê de Rosemary
    – Poltergeist
    – Ringu

    "Pronto…a casa está limpa!"

  2. Gostaria de divagar um pouco sobre o Stephen King, antes afirmo que o que direi aqui é uma opinião minha e não acho que ela seja a certa, ainda mais por eu estar muito longe de ser um especialista no King.
    Li o Iluminado a uns quatro anos atrás, adorei como o escritor se aprofundou na psique dos personagens, fiquei pasmo como ele trabalhava com a noção de tempo, em um mesmo capítulo, num único ato de Jack Torrance, ele trabalhava com o presente o que ele estava a fazer no momento, com o passado no mesmo, se passando nas lembranças dele, com o futuro que no caso se referia as projeções que ele fazia no passado e o futuro das projeções que ele estava a fazer no presente, e isto que o Stephen ainda estava tentou ainda dar uma flertada com o passado no pai de Jack nas lembranças de Jack, fazendo toda esta mistureba ficar coesa. Nota-se aqui um ponto positivo do escrito. Contudo, o dito terror da casa não funciona lá muito bem, parece que o autor não sabia escolher qual abordagem usar, a de terror, a de horror ou a de paranóia. A seqüência dos animais-arbustos é tosca, e quando temos as novamente no final é risível, e que final bizarro.
    Alongar-me-ei em mais dois livros: Christine e o primeiro volume da Torre Negra: Christine terminei de ler recentemente, vocês devem se lembrar pelo filme do carro assassino. Tem uma coisa que ficou muito legal no começo do livro, que não fica claro que o carro tem vida, mas vemos o comprador do mesmo – Arnie – sair da condição de um looser e se tornar um escroto, evidenciado pelos olhos de seu amigo Dennis, que se afasta dele com o tempo. Poderíamos ter um livro que o espírito do carro de fato não existisse de fato, que falasse das mudança adolescência-juventude causada por um carro, mas apenas uma influência, na parte dois fica claro que de fato o carro está vivo, e dentre as pessoas que o carro almeja matar esta Leigh, namorada do Arnie, e fica ótimo este triangulo. Arnie ama Leigh e Christine, esta quer matar Leigh, e esta ultima teme e acha que ta paranóica. Então chegamos a bizarra parte três. Lembra que falei que Arnie estava se tornando escroto? Pois bem, é porque o espírito de Ronald Le Bay, que foi quem vendeu o carro a Arnie e morreu logo após, esta possuindo Arnie, e isto foi desnecessário, e ficou muito bizarro, pois nesta fase Leigh largou Arnie e foi ficar com Dennis que a amava mais largara porque Arnie era seu amigo, mas depois que ficou escroto, como já dito, se separaram. Então veja as relações: Leigh teme Christine, ama Arnie mas o largou para ficar com Dennis pois o outro amava mais o carro; Dennis pegou a mulher de seu amigo e juntos eles planejam matar um carro para livrar seu amigo de uma possessão; Arnie está possesso por Le Bay, este é um cara escroto quer matar Dennis por ter “roubado” Leigh e acha que Leigh é dele porque ele quer; e Christine, odeia Leigh, quer matá-la, mas está disposta a ajudar teu homem – Le Bay – a conseguir dar uma sapecada na Leigh. Ficou estranho. Estranhamente, King soube dar uma final bem escrito ao livro.
    Torre Negra só li o primeiro e desanimei de ler o resto. Veja bem, o primeiro livro começa bem, mas lá pela metade começa as pirações, pedir alguns spoilers a um amigo que tinha lido o segundo, então desanimei, o Faroeste-épico-tolkiano daria lugar as viagens na maionesse, desistir.
    Mas tenho que dar o braço a torcer, acho que o dever de um autor é contar sua história, e não as histórias que as pessoas querem ouvir. Desgosto de jogos de múltiplos finais, odeio artistas que seguem a premissa: “você interpreta como quiser”, e tenho aversão pela maioria dos finais abertos. Stephen King, com todos os seus defeitos é um auto que conta a sua história.
    Outra coisa que vim a reparar e muitas pessoas erra isto, é que a Tonica dos livros do Stephen King não é de o terror/horror, não estou falando por causa dos outros livros/contos que abordam outros temas, falo isto porque até na literatura de terror/horror dele, o mote central não é o horror/terror, mas sim o desenvolvimento psicológico dos personagens, reparem como ele trabalha com a psique e a relação de cada personagem.
    Desistir de ler o cara, mas recomendo a todos que leiam pelo menos algo dele.

    Agora Kubrick:
    Infelizmente assistir muita pouca coisa dele, mas afirmo, ele é ótimo. Recomendo a vocês, urgentemente, 2001 uma odisséia no espaço e Laranja Mecânica, falando destes dois filmes, é comum nas adaptações do Kubrick ele da suas alteradas na obras originais, no caso desta duas, ouso dizer que as alterações na desmerecem os livros, que por sinal, são maravilhosos. Diferente da obras-mães? Sim, mas não as desmerecem.

    Acabei de locar o filme, irei ver depois ouvir o cast

    • Olá Thiago. Acabei de ler seu comentario sobre a Torre Negra e como li toda a seria gostaria de recomendar que você continue lendo! A serie é muito boa e bem escrita, sinceramente não sei que tipo de spoliers vc teve de seus amigos, se for do final REALMENTE estraga a historia, mas a jornada de Roland inacreditavem. Realmente gostaria que tivesse um filme ou uma serie sobre estes livros

  3. Tema escolhido perfeitamente! O Iluminado indiscutivelmente é um clássico..
    Aproveitando o embalo, vou ver O Bebê de Rosemary pela primeira vez!
    Valeu!!!

  4. Otimo cast, mas faltou dizer que a esposa do personagem principal depois interpretou o famoso esquilo Scrat na série de cinema Ice Age.

    Proximos cast de terror para o mês das Bruxas?
    Filme do Street Fighter – Muito mais assustador e gore que muitos outros filmes, o espirito de varios gamer's são chacinados toda vez que ele passa na televisão.
    Filme do Super Mario Bros – Assim como Street Fighter, porem muito pior em varios quesitos (não recomendado, pois assistir este filme retira alguns anos de sua vida, tão letal quanto lamber uranio enriquecido).
    Kore wa Zombie Desu ka – Tem zombies/vampiros/monstros/magos/ninjas/ceifadores/motoserras e tambem um cara que se veste de mulher (apesar de não ser um filme do Almodovar). Realmente não teremos muito conteudo, da para resumir a série em poucas palavras (é pura farofa), mas dai sobra tempo para todos mandarem abraços para o Daigo.
    Caso não topem nenhum dos acima, podemos ter um cast sobre imposto de renda, que é uma entidade que assombra todos os Brasileiros.

    Abraços e otimo cast.

  5. O Ofuscado

    Thiago tinha acabado de ver o filme “O Iluminado”, então se sentiu apto a ouvir o jwavecast, que entrara no mês das bruxas e havia escolhido falar deste filme. Era comum o rapaz redigir o seu e-mail/comentário enquanto ouvia o programa, mas desta vez ele escolheu escrever na forma de um romance, um mini-conto na verdade, o que mais preocupava ele era o número de pauses que daria enquanto escutava a atração e como flexionar os verbos sem usar muito o pretérito-imperfeito ou o pretérito-perfeito.
    Logo na apresentação Thiago abriu um sorriso ao ouvir frases clássicas, estava ansioso para saber quando elas seriam retomadas no programa, mas antes havia os e-mails. Não teria como o jovem negar, ele adorava os e-mails, era divertido porque sempre tinha alguém que acrescentavam uma informação divertida. Vez ou outra Juba ou o Cal falavam de algo interessante da vida deles, momentos que era possível conhecer um pouco mais sobre eles, fora alguns participantes que costumam aparecer com bastante freqüência. Será que algum deles lembrava que o Thiago Machado fora o Thiago hífen O Rato? Será que Thiago conheceria pessoalmente algum ouvinte do programa? Será que haveria algum ouvinte de Belo Horizonte?
    Juba faziam suas recomendações, tentavam lembrar algo de terror para recomendar mas não consegui. Seguido veio Cal, Thiago tinha até gostado do filme da Buffy, no dia anterior tinha assistido Serenity, mas nunca tinha chegado perto dos seriados do Joss Whedon, imaginou o Cal falando Shame of you.
    Continuava a ouvir , quando resolveu abrir uma pasta, presente no pen-drive, que continha alguns textos, pdf, relacionados a graduação, abriu um, não estava muito disposto a ler, o comentário da foto do Buga, ou ex-Mestre Betty, fez ele se lembrar que ainda nato tinha tirado sua foto para o Jwave, talvez até a Kamis visse e o achasse até bonitinho, não custava tentar.
    Veio o próximo bloco, o de curiosidade, Cal dar um alerta de spoilers, afinal, talvez este programa tenha trazido ouvintes novos, seria muito bom ouvintes novos, ainda mais se forem garotas belorizontinas, pensava. De quarquer jeito, desta vez, ele estava preparado para os spoilers, o filme estava fresco em sua mente, e apesar de quatro anos lembrava muito bem do livro. Apesar de não terem detalhado muito nas curiosidades sobre os autores, as dos filmes estavam ótima, muita coisa nova que sequer sabia sobre a produção.
    Será que os podcasters tinha notado que o Danny interpretam um personagem chamado Danny e O Jack Nicholson interpreta Jack Torrance? O frio na espinha que o ouvinte teve ao ter percebido isto, logo nos créditos, ele se lembrava agora, teve uma leve tremida. Futuramente os podcasters citariam esta curiosidade, novamente o ouvinte sentira um arrepio na espinha.
    Piadas sobre a interpretação de Jack Nicholson interpretando ele mesmo, interpretando Jack Torrance, seriam inevitáveis. Sempre o maluco de sempre. E como o “ouvinte-roedor” esperava, na demoraria até Cal fazer citação ao Batman do Tim Burton, que na infância do ouvinte muitas vezes alegrava o ouvinte, em especial o segundo, por causa da Michelle Pfeiffer.

    cont.

  6. pt.2

    Mal começando a falar do filme em si, é citado Blade Runner, um dos filmes prediletos do ouvinte.
    -Quando será que sai o programa? – ele se perguntou – Sei Será que o Juba já viu o filme? Será que ele gostou? Imagino que o Cal deva conhecer, ora, a poucos programas atrás peguei no pé dele por causa da vertente cyberpunk, ele deve conhecer.
    Conforme continuava Thiago nota a presença de um participante com uma voz diferente, que entedia muito bem de detalhes técnicos, planos de filmagens, uma presença que tinha bastante conteúdo a acrescentar, uma boa participação.
    Não bastando a atenção, mais apurada pelos comentários técnicos do, acredita-se, novo participante, uma antiga curiosidade do “velho rato” fora revivida quando Cal falou de Congresso.
    – No que Cal é formado? – pensou – Se bobear ele tem até doutorado, não? Sei que Ele já trabalhou em algo relacionado a programação, entende bem, muito bem, de física, gosta de História, em que ele é formado. E o Juba? Também formado, aí ai que curiosidade – meditou, baixou a cabeça e resmungou – E com esta graduação em Ciências Biológicas que nunca acaba, não vejo a hora de chegar no pós-doc.
    Não demorou para ser citado a presença do dito cemitério indígena, porque os norte-americanos possuíam esta louca obsessão por cemitérios indígenas, ora, não era comum a presença de tais relatos na literatura e cinema de outros países, também, pudera. A idéia de índios na Europa, África ou Ásia – excluso os indianos – é por demais bizarra. Também seria muito estranho histórias de cemitérios indígenas ocorrendo no Brasil, onde um hotel , um resort em Pernambuco tivera sido construído em cima de cemitério de Tupis, Guaranis, Ianomamis ou seja lá que índios tivessem sido enterrados no local. Contudo, Zumbi dos Palmares poderia render ótimas histórias, e por que não, Tiradentes caçador de Lobisomens, enfrentando os malditos licantropos pela Estrada Real.
    As divagações sobre cemitérios foi interrompida quando Juba afirmava que muito dos temas recorrentes do cinema de horror atual viera do Iluminado, que talvez a “galerinha de hoje” não sentisse medo.
    – Ok, pode ser, mas que me senti desconfortável, eu fiquei, mesmo já veio barbado e vendo este filme hoje. E não duvido nada que a rapaziada de hoje também sinta a mesma sensação que eu – desabafou.
    No meio de outros comentários dos podcasters e detalhes técnicos a cabeça do ouvinte explodiu ao saber uma assustadora verdade, a homenagem na abertura de “O Fantastico mundo de Bobby”. Como aquele desenho o havia marcado, ainda mais quando um antigo chefe, um dos primeiros , da época que trabalhava com AutoCAD, o chamara de Bobby, por vez ou outra viajar na maionese enquanto devia estar trabalhando. Aquele desenho divertido que falava de infância feliz, e dava até alguns truques para os futuros pais lidarem com seus meninos, se tornara tão aterrador.

    cont.

  7. pt3.

    Thiago notou que seu copo estava vazio, nenhuma gota de água, no momento eles estavam a falar de Home Office; pausou o programa, pegou o copo, resolveu ir à cozinha, não precisava acender as luzes, tinha crescido na casa, além do mais, ela era pequena. Foi, estanho como a casa parecia mais escura, mais silenciosa, mais densa, chegou à cozinha, não ligou a luz, encheu o copo, bebeu tudo, encheu novamente, voltou para o quarto, observando, silencioso, parou na sala, continuou. Estavam a falar de um filme de terror, era normal ficar impressionado, contudo não seria estranho se a casa resolvesse aprontar algum truque, ela já fizera isto algumas vezes, toda casa tem sua mania, qualquer um que já viveu tempo demais numa casa sabe disto, dos truques que as casas tem, que para nos, simples e céticos, achamos que imaginação nossa, enganos, mas não, ele sabia que a casa vez ou outra gostava de aprontar com a família, temia, que um dia a casa ficasse louca e ligasse o gás da cozinha e fizesse uma explosão, foi assim que ele desenvolveu toc com o fogão.
    Deu play. Falaram do bartender, falaram que ele tinha cara de amigo-da-onça – Amigo-da-Onça, personagem do cartunista brasileiro Péricles – mas não falaram que ele tinha cara de índio, e também tinha a cara do Jack Chan no filme Bater e Correr.
    Chegaram à cena da mulher na banheira, não é de se espantar que qualquer bom rapaz tenha ficado feliz, de início com aquela cena. De início apenas.
    Ao ouvir os comentaristas veio a Thiago uma percepção, parecia que este foi o primeiro filme falado no Jwave com nu frontal, depois de peitinhos em Elvira e do quase-soft-pornô Lagoa Azul, talvez em breve eles resolvam falar de Emmanuelle, ou quem sabe até Império da Paixão ou Ultimo Tango em Paris. Na verdade, ele não nutria esperança que falassem destas duas obras, de Emmanuelle sim, já havia comentado sobre elas nos comentários umas duas vezes, mas o que almejava na verdade era suscitar a coragem dos outros para que estes vissem.
    É incrível como o ser humano consegue se lembrar de algumas sensações, a menção da jovem na banheira não tinha provocado o mesmo efeito, o mesmo poder de lembrança que a nojenta velha, felicidade da cena da banheira se tornara puro asco, a simples menção foi mais que suficiente para lhe devolver as náuseas.
    A partir deste ponto o programa ganhava velocidade vertiginosa, também pudera, neste momento o filme entra no seu clímax. A lembrança da velha, podre, de carnes verdes, se desfazia lentamente, graças a citações como a da “febre da cabana”, Doom, as tentativas de se compreender o Redrum, o cenas do labirinto, e a piada do Marve sobre o retorno do personagem afro-descendente.
    Assim quando Marve pediu para soltar uma piada infame, em meios a risos, Thiago disse:
    – Não, não acredito que ele vai cantar. – gargalhou – Porra cara, ele cantou, eu tinha pensado a mesma coisa.

    cont.

  8. pt. final

    O fim veio com teorias bizarras sobre o livro e o filme, pontuações interessantes sobre o livro e diferença entre as duas produções, mas ainda existia o “pós-crédito”. Há algum tempo atrás Thiago tinha importunado Juba com a idéia de fazer um programa no qual o tema fosse uma novela, a menção de Marve de Stephen King como escritor foi deliciosa para o ouvinte, mais saboroso foi a citação da novela de Mutantes da Record, será que o podcasters sabiam que o “Hífen O Rato” iria pedir algum dia este tema como tema punição, mesmo sem a esperança que o fizessem, só para “trollar”.
    Por fim, o programa de fato, chega ao fim. Já havia passado da meia-noite, Thiago ainda não queria dormir, mas estava tarde para fazer algo longo, como ver um outro filme ou jogar algo, pensou logo no queria fazer. Foi direto a uma pasta do computador, que ficava abaixo da “Jornada nas Estrelas”, que se chamava “Jorrada nas Estrelas”, dentre os vários vídeos o título de um, que copiara junto com vários outros pegos em um DVD de um amigo, lhe chamou a atenção, tinha como nome algo como “real lesbian twins redhead”, ou algo assim bem parecido, tinha uma resolução bem mediana, fraca até, mas era como o nome dizia de irmãs gêmeas ruivas lésbicas, não tinha como ser ruim, é algo no mínimo magnífico.
    Mas não havia animo no corpo de Thiago, o corpo do “velho rato” se negava ao prazer, a imagem das “gêmeas do corredor” se alternava com a “velha da banheira”. Em despero para se livrar da imagem, fechou o vídeo, abriu um outro, que não tinha relação com gêmeas, ineficaz, a velha ainda estava lá, com suas verdes podres, os gemidos fingidos de Jenna Jameson estavam sendo sufocados por uma risada de bruxa.
    Não adiantava, Kubrick amaldiçoara o pobre rapaz, que naquela noite, dormiria inquieto.

    Finis.

  9. Eu sei que outubro é o mês dos casts de "terror", mas eu gosto muito do trabalho de vocês e duas dicas para podcats seria "A Era do Gelo" (o primeiro filme foi épico) e o Super Sentai Não-Oficial Akibaranger.

  10. LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!!

  11. LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!!

  12. LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!!

  13. LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!!

  14. LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!! LLACEID!!!

  15. Olá, sei que não tem nada haver com o PODCAST mais fiquei sem entender nada.
    Sera que podem me explicar o que é esse "hiato" que tão falando no twitter? E o que está havendo?
    Para eu ficar inteirado no assunto pois to boiando. O.O

    Já deixou meu agradecimento a quem puder tirar a duvida.

  16. Certo. Fiquei sem entender nada mesmo. Obrigado por responder, aguardo a explicação no próximo JWavecast. =D
    Novamente agradeço aqui por estar me seguindo no twitter, foi uma surpresa muito bacana para mim, quem sabe ainda consigo me tornar amigo de todos que fazem um ótimo trabalho no Jwave. Pois eu sei a vida não é fácil e mesmo assim estão sempre trazendo bom conteúdo com humor e muitas curiosidades. Algum dia quem sabe eu não venha participar de um PODCAST hehe, ai precisarei estudar muito pra poder passar informação e minha visão, e um fone de ouvido com microfone e uma conta no skype, ou seja lá que programa vocês usam hehe. Foi só um me seguir que falei o que já queria ter dito antes num comentário. Valeu mesmo, respeito muito a galera ai, e tudo de bom e que o JWavecast tenha muitos anos pela frente, claro, sempre em mente o que é de melhor para cada membro da equipe que sempre nos da uma ótima diversão.
    Abraços e eu peço desculpa caso tenha ficado muito animado.
    É isso ai, até +

  17. Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o

  18. Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o

  19. Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o Muito trabalho e pouca diversão faz do Ikarostand um bobão. o.o

  20. Um cRassico muito bem escolhido. Gosto mais da linha de desenvolvimento do livro, que analisa muito o psicológico de todos e mostra os frangalhos que a do Jack Torrance ficou. Acompanhar pouco a pouco ele sendo consumido pelo hotel (que casa, seus malucos!) e pela história do hotel é demais.
    Ver o filme sem ter lido o livro é muito mais complicado porque o filme passou batido por algumas coisas, que quem leu sabe bem aonde se situa e no que isso vai dar.
    Como foi dito, no livro ele tem uma chance de redenção, mas é sofrido a cena. O hotel, com o corpo totalmente controlado do Jack, começa a incitar o moleque a respeita-ló, porque ele é o pai dele. Quando ele percebe que o moleque não vai agir desse jeito, ele começa a arrebentar a cara do Jack, deixando ele totalmente desfigurado e com a aparencia de todos os fantasmas do hotel. E o hotel achando que venceu, pois chegou no caldeira é demais!
    Acho que no momento não tenho nada mais a acrescentar. Ótimo JWave, chapas!

  21. Na boa nunca achei q vcs iam se meter no universo de kubrick.
    muito cuidado onde vcs forem se colocar em kubrick.
    E acho q agora q vocÊs se colocaram nesse diretor,ja percebo que vcs vão ter muito trabalho com isso.

  22. não vi esse filme todo. Só o vi uma vez e um pouco do começo e um pouco do final.
    qualquer dia eu pego e vejo o filme todo e dps vejo com esse cast com calma.

  23. Tem mais de 20 Easter Eggs nesse podcast relacionados diretamente com o filme. E detalhe, são exatamente os mesmos easter-eggs que existem no filme. Você é fã de cinema o suficiente para percebe-los?

Deixe um comentário para Thiago Machado Cancelar resposta

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.