Review | Magi

Bem vindos a mais uma JMangá! \o/

Nesta edição irei falar sobre o mais novo mangá da Editora JBC: Magi ~ O Labirinto da Magia. Que foi lançando no Anime Friends 2014 e já se encontra nas bancas da fase 1.

Agradecemos a JBC que gentilmente nos enviou o mangá para a analise.

Vamos lá?!

A História

Aladim, um garoto misterioso com uma flauta mágica, que viaja pelo mundo em busca de tesouros, por conta da promessa que fez a um amigo. Ele conhece Ali Babá, um jovem que sonha em conquistar uma das dungeons, construções de origem desconhecida que surgiram do nada há 14 anos. E assim se inicia a aventura por dungeons, desertos, reinos, guerras e toda a magia das Arábias!

Formato

O formato é o padrão da JBC, o 13,5 x 20,5 cm, aquele maiorzinho. O mangá não tem páginas coloridas mas tem impressão colorida nas capas internas. Já o papel é o brite 52g, aquele mais grosso com textura “áspera”.

Tradução e Adaptação

A tradução de Magi ficou a cargo do Edward Kondo. Como padrão da editora, não tem honoríficos. Como o mangá se baseia na história Mil e Uma Noites, os nomes da edição nacional ficaram com a grafia que constam nas edições do livro, como Aladim, Ali Babá, Morgiana, Simbad. A minha unica ressalva a adaptação é sobre uma escolha editorial, por isso será discutida no próximo quesito.

Outras Considerações

Gostaria de falar sobre a escolha de dois termos em especifico. São eles dungeon e djinn.
Dungeon foi escolhido pois o termo faz clara referencia ao termo de RPG e por isso foi escolhido. Pessoalmente, eu teria escolhido um termo em português visto que a editora quer que os mangás alcancem o maior numero de pessoas possível. Porem é até aceitável comparado com djinn. Segundo a editora, o termo foi escolhido para “ se distanciar do ‘gênio da lâmpada’ específico, e ser mais uma categoria de criaturas do mangá”. Porem, o Ugo é sim um gênio da lâmpada. Ele não “mora” numa lâmpada mas é um gênio. Se esse ser é um gênio, porque não usar a palavra em português pela qual ele é conhecido? 

Considerações finais

Mais um mangá que a JBC trata com o recente carinho e cuidado. Com um acabamento muito bom e com uma das melhores impressões que eu vi desde a Black Edition. Tirando as escolhas que eu citei, um mangá muito bonito e bem editado. Recomendadíssimo. Dito isso, a nota para a edição nacional de Magi é…