Review | Dragon’s Dogma Progress #1

Depois de alguns meses sumido das bancas, o selo Ink da JBC volta com um lançamento modesto, porém interessante: Dragon’s Dogma Progress, baseado em um jogo de sucesso da Capcom. Prepare-se para uma aventura cheia de batalhas sangrentas contra criaturas sinistras e saiba um pouquinho mais sobre a obra neste JMangá.

A história

Carroll é um pescador bonitão que mora em uma vila pacata e não tem grandes aspirações na vida, talvez um dia ir para a cidade grande com o dinheiro que vem juntando, levando sua amada, a doce e meiga Quina.

Capa brasileira de Dragon’s Dogma Progress

Em um dia como qualquer outro, um dragão ataca a vila fazendo muitas vítimas e um belo estrago. Movido pela raiva, Carroll tenta enfrentar a fera do seu jeito, mas tudo o que consegue é enfiar a espada em uma das patas do dragão, que fica enfurecido e lança uma maldição no rapaz, tomando seu coração e deixando-o aparentemente morto.

Pouco depois Carroll acorda e escuta Quina dizer a alguém que sua cicatriz estava brilhando e que parecia não haver nada de estranho, apesar do coração não estar batendo. O rapaz escuta então a voz do dragão dentro de sua mente, convocando-o para tomar sua arma e vir encontrá-lo. Ao correr para fora da tenda na possível direção da voz, Carroll vê imagens de terror e desolação em sua vila, além dos corpos de seus amigos.

Em meio ao desespero, um forasteiro chega até ele e diz que ele não tem tempo para se lamentar. O forasteiro revela-se como Elize, a peã-lider (e clone da Cammy do Street Fighter) e que Carroll é Desperto, um guerreiro “escolhido, corajoso e com uma forte determinação”. Apesar de não entender muito bem a situação em que se encontra, o rapaz deixa-se levar pela bela guerreira em busca de mais informações sobre o dragão.

Elize o leva à guilda de peões, na intenção de obter mais companheiros para sua viagem. Lá, Carroll conhece outros peões talentosos e, apesar de continuar ignorante com relação a muita coisa, resolve continuar lutando para encontrar o dragão e proteger a quem ama.

A edição brasileira

Dragon’s Dogma Progress chegou às bancas brasileiras em um formato igual ao de Zetman, menor do que a maioria das publicações atuais da editora.

O papel escolhido foi o pisa brite e a tradução ficou a cargo de Fernando Mucioli.

Opinião

Nunca joguei Dragon’s Dogma, mas isso não me impediu de curtir o mangá. A história não é algo que já não tenhamos visto antes (heróis inexperientes envolvidos em tramas que vão além do que sempre sonharam e que obtêm companheiros com habilidades misteriosas), mas mesmo assim o traço agrada bastante e os personagens têm seu charme.

Uma pena que a história já acabe no próximo volume, pois tramas de aventura, se forem levadas a bom termo pelos seus autores/adaptadores, podem se tornar inesquecíveis assim como toda boa história que se preza.

Agradecemos à editora JBC, que gentilmente nos encaminhou o exemplar para análise.

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Luana Tucci de Lima
Luana Tucci de Lima
Fã incondicional de CLAMP, Nobuhiro Watsuki e Yuu Watase. Adora mangás Yaoi , Turma da Mônica e... mordomos de óculos.

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