A elite de Nova York está prestes a entrar em ebulição novamente. No dia 22 de junho, a HBO e a Max estreiam a aguardada terceira temporada de A Idade Dourada, série criada por Julian Fellowes (Downton Abbey) que mergulha nas disputas ferozes e nas tensões sociais da alta sociedade americana no fim do século XIX. O novo teaser, recém-lançado, já deixa claro: o tabuleiro mudou — e ninguém está seguro.
Uma sociedade em disputa
Depois da chamada “Guerra das Óperas”, os Russells ganham espaço enquanto a velha guarda treme. Bertha Russell enxerga uma chance de ouro para colocar sua família no topo da pirâmide social, e não vai hesitar em transformar Nova York para isso. George Russell, por sua vez, aposta alto em uma jogada arriscada que pode redefinir a indústria ferroviária — ou afundá-lo junto com ela.
Do outro lado da rua, a casa dos Brook vive um terremoto interno. Agnes se recusa a aceitar a ascensão de Ada como nova senhora da residência, desencadeando um conflito familiar repleto de orgulho e ressentimento. Peggy Scott, enquanto isso, encara suas próprias batalhas, dividida entre a profissão e o interesse amoroso por um médico de Newport, cuja família não vê com bons olhos sua independência.
Ambição tem preço
Nova York está em plena transformação, e cada personagem parece ter consciência disso — mas poucos estão preparados para lidar com as consequências. A nova temporada promete mostrar o verdadeiro custo da ambição, em um tempo em que o progresso vinha acompanhado de traições, alianças frágeis e escolhas impiedosas.
Trailer
Elenco de peso
O elenco de A Idade Dourada volta com nomes como Carrie Coon, Christine Baranski, Cynthia Nixon, Morgan Spector, Denée Benton, Taissa Farmiga e Louisa Jacobson, além de participações marcantes de Nathan Lane, Audra McDonald e Phylicia Rashad. A produção continua sob o comando de Julian Fellowes, com direção de Michael Engler e Salli Richardson-Whitfield. A série é uma coprodução da HBO com a Universal Television.
Com disputas de poder dignas de jogos políticos e estratégias sociais tão afiadas quanto qualquer campanha de dominação, A Idade Dourada retorna como um épico dramático onde cada movimento pode mudar o rumo da história — ou acabar com reputações da noite para o dia.