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Confira 5 motivos para assistir June e John, de Luc Besson, nos cinemas

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O novo filme do renomado cineasta Luc Besson chega às salas brasileiras em 12 de junho, Dia dos Namorados. Com distribuição da Diamond Films, June e John apresenta uma narrativa sensível e visualmente marcante sobre um encontro que transforma a vida de um jovem aprisionado em sua rotina cinzenta. A seguir, cinco razões que fazem do longa uma experiência imperdível no cinema.

1. Filmado inteiramente com celulares

Por conta da pandemia e das limitações impostas na pré-produção, Besson escolheu um caminho pouco convencional: rodar o longa exclusivamente com aparelhos celulares. A proposta, que nasceu de uma oportunidade de produzir um curta para uma fabricante de smartphones, acabou ganhando força própria. O formato confere uma intimidade e uma estética particular, dialogando com a contemporaneidade da história de amor instantâneo entre June e John.

2. A assinatura de Luc Besson em uma narrativa mais contida

Conhecido por obras ambientadas em universos grandiosos, como O Profissional (1994), Besson revisita uma narrativa mais enxuta e intimista, fruto de um retorno às suas raízes criativas. A estética visual, característica marcante do diretor, está presente em cada quadro e recebeu reconhecimento em importantes festivais internacionais, incluindo o Festival de Berlim.

3. Estreia no Dia dos Namorados

A escolha da data de lançamento não é casual: 12 de junho, Dia dos Namorados no Brasil, amplia a conexão entre o público e a trama que celebra o encontro e a transformação provocada pelo amor. O filme se posiciona como uma opção significativa para quem busca uma experiência cinematográfica que dialogue com o clima romântico da data.

4. Uma história sobre libertação pessoal

June e John mostra como o amor pode libertar. John, interpretado por Luke Stanton Eddy, é um jovem preso a uma rotina mecânica e sem cores. A chegada de June (Matilda Price) desencadeia uma jornada de descoberta e desapego das convenções sociais, trazendo à tona desejos e anseios até então reprimidos. A dupla de atores, apesar de pouco conhecida, entrega performances genuínas e carregadas de emoção.

5. Uso simbólico das cores para retratar emoções

O filme utiliza as cores como recurso narrativo e simbólico para mostrar a transformação interior do protagonista. No início, a rotina de John é visualmente desbotada e cinzenta. Conforme o romance se desenvolve, a paleta ganha vida, refletindo o impacto do amor e a quebra da monotonia por meio de uma sensorialidade quase sinestésica que torna a experiência do espectador mais profunda.

June e John estreia no dia 12 de junho nos cinemas brasileiros, com distribuição da Diamond Films. A obra representa um olhar sensível sobre o amor contemporâneo, trazendo uma linguagem visual inovadora e um retrato delicado da transformação pessoal.

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