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segunda-feira, maio 5, 2025

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Skip and Loafer | Segunda temporada é confirmada com exibição na Crunchyroll

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O anime Skip and Loafer vai ganhar uma segunda temporada! O anúncio foi feito no site oficial da série, confirmando que o estúdio P.A. Works continuará responsável pela animação. Apesar da boa notícia, ainda não foram divulgados detalhes sobre a equipe técnica, elenco de voz ou a data de estreia.

A Crunchyroll garantiu que a nova temporada estará disponível na plataforma assim que for lançada no Japão, mantendo a conexão com os fãs globais da série.

Ilustração Especial

Para marcar a novidade, a autora do mangá, Misaki Takamatsu, apresentou uma arte comemorativa. A ilustração destaca o estilo descontraído e acolhedor que já é marca registrada de Skip and Loafer.

A Primeira Temporada

Baseado no mangá de comédia romântica de Misaki Takamatsu, o anime conquistou o público com uma história envolvente e personagens carismáticos. A direção e a composição da série ficaram por conta de Kotomi Deai (Natsume Yujin-cho Roku, Silver Spoon), enquanto Manami Umeshita cuidou do design de personagens e da supervisão de animação. A trilha sonora foi criada por Takatsugu Wakabayashi (Ange Vierge), completando a experiência com uma atmosfera encantadora.

A primeira temporada está disponível na Crunchyroll, com opções de legendas e dublagem em português, e vale muito a pena conferir.

Sobre a História

A trama acompanha Iwakura Mitsumi, uma garota do interior que se muda para Tóquio para estudar em uma escola de ensino médio renomada. Mitsumi é organizada, inteligente e cheia de planos, mas sua falta de habilidade social cria situações inusitadas que cativam tanto seus colegas quanto quem assiste.

Com um equilíbrio entre momentos leves e reflexivos, a série aborda as dificuldades de adaptação, o impacto das relações humanas e o amadurecimento dos personagens em meio aos desafios da vida escolar.

Um Extra para os Fãs Brasileiros

Para quem se apaixonou pelo anime, vale lembrar que o mangá de Skip and Loafer começou a ser publicado no Brasil pela Editora JBC. Uma ótima oportunidade de mergulhar ainda mais nessa história!

Com informações da própria Crunchyroll

Mo Dao Zu Shi | Animação chinesa estreia na Crunchyroll

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A Crunchyroll adicionou um título de peso ao seu catálogo em dezembro com a chegada de Mo Dao Zu Shi (The Master of Diabolism), uma das animações chinesas mais populares da atualidade. As duas primeiras temporadas estarão disponíveis a partir de 11 de dezembro, às 20h30 (horário de Brasília).

As animações chinesas são conhecidas por Donghua e Mo Dao Zu Shi estreia reforçando o gênero dentro do serviço.

O que é Donghua?

Donghua é o termo usado para animações feitas na China, e Mo Dao Zu Shi é um exemplo claro do potencial artístico e narrativo desse estilo. Com a chegada à Crunchyroll, a série promete alcançar um público ainda maior, fortalecendo o reconhecimento global da animação chinesa.

A história de Wei Wuxian e Lan Wangji

A trama gira em torno de Wei Wuxian, que alcança a imortalidade ao trilhar o perigoso caminho demoníaco de Mo Dao. Sua jornada é marcada por terror e mistérios, mas termina em uma queda trágica. Anos depois, ele reencarna e se reencontra com Lan Wangji, um antigo companheiro. Juntos, eles exploram mistérios sobrenaturais e desenvolvem um vínculo inesperado.

A primeira temporada, lançada em 2018, tem 15 episódios, enquanto a segunda, de 8 episódios, estreou em 2019. A produção impressiona pela qualidade visual e narrativa, refletindo o crescimento do donghua no mercado global.

Produção e impacto cultural

Criada pelos estúdios Tencent Penguin Pictures e B.C May Pictures, a série abriu caminho para outras adaptações, incluindo a versão live-action The Untamed, lançada em 2019. Recentemente a série foi renovada na Netflix.

Baseada na novel de Mo Xiang Tong Xiu, publicada em 2015, a obra também chegou ao Brasil como Mo Dao Zu Shi: O Fundador da Cultivação Demoníaca, pela editora NewPOP.

The Master of Diabolism (Temporadas 1 e 2)

Data de lançamento: 11 de dezembro, 20:30 (horário de Brasília)

Territórios: Global, exceto Japão, Coreia, China Continental e territórios de língua russa

Com informações da própria Crunchyroll

Given: Hiiragi Mix | Filme estreia na Crunchyroll

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Os fãs de Mafuyu, Ritsuka e do restante dos garotos da banda Given têm motivos para comemorar. O filme “Given: Hiiragi Mix” já está finalmente disponível na Crunchyroll, marcando um momento especial para quem acompanha a emocionante jornada desses personagens. O longa foi originalmente lançado no Japão em 27 de janeiro de 2024 e agora pode ser assistido em: América do Sul, Europa, África, América do Norte, América Central, Oceania, Oriente Médio e CEI.

Um vislumbre da trama

A história segue a banda de Ritsuka Uenoyama após o momento em que ele ouve Mafuyu Sato cantar e o convida para se juntar ao grupo. A banda participa de audições para um festival em Shibuya, mas não consegue se apresentar, mesmo atraindo cada vez mais atenção. Paralelamente, os amigos de infância de Mafuyu, Shizusumi Yagi e Hiiragi Kashima, preparam-se para estrear com sua banda “syh”. Quando o grupo perde um guitarrista, Hiiragi recorre a Ritsuka para se juntar a eles em um show crucial.

Produção e continuidade

“Given: Hiiragi Mix” é a primeira parte da conclusão da franquia, anunciada em 2023. A segunda parte, “Given: Umi e”, estreou no Japão em 20 de setembro de 2024. Ambas as produções foram realizadas pelo estúdio Lerche, com direção de Noriko Hashimoto, que assumiu o lugar de Hikaru Yamaguchi, responsável pela direção do anime e do primeiro filme da franquia.

Disponibilidade

O filme está disponível na Crunchyroll em português, e além disso, os assinantes também podem assistir ao anime completo, que conquistou uma legião de fãs pelo mundo.

“Given: Hiiragi Mix” já está no serviço, enquanto no Brasil o mangá acaba de ser concluído pela editora NewPOP que publicou o último volume da série em dezembro.

Given The Movie: Hiiragi Mix

Territórios: América do Sul, Europa, África, América do Norte, América Central, Oceania, Oriente Médio e CEI

Legendas: Português, inglês, espanhol, alemão, francês, italiano, russo, espanhol castelhano

Assista a given The Movie: Hiiragi Mix na Crunchyroll

Com informações da própria Crunchyroll

Crunchyroll Arc 2024 | Restropectiva do streaming mostra melhor do seu ano assistindo animês

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A Crunchyroll lançou o “Crunchyroll Arc 2024”, uma retrospectiva especial que permite aos fãs revisitar seus momentos mais marcantes no mundo dos animes. A ferramenta apresenta estatísticas personalizadas, insights sobre sua jornada de anime e até uma “personalidade” baseada nos seus hábitos de consumo.

Uma Retrospectiva Completa

A experiência reúne os animes mais assistidos, gêneros favoritos e maratonas mais intensas. Para deixar tudo ainda mais divertido, cada usuário recebe uma descrição personalizada como “Herói Multidimensional Com Algo a Provar” ou “Detetive Durão Que Faz Suas Próprias Regras”. Além de acompanhar o resumo, a ideia é compartilhar nas redes sociais com a hashtag #CrunchyrollArc, criando uma verdadeira celebração do ano entre os fãs.

Quem Pode Participar

Para conferir sua retrospectiva, é preciso ser assinante premium antes de 1º de dezembro de 2024 e ter assistido a uma quantidade mínima de conteúdo. A funcionalidade está disponível exclusivamente no aplicativo da Crunchyroll para celulares e tablets, que deve estar atualizado na versão mais recente. Usuários elegíveis receberão um e-mail personalizado com as instruções para acessar o conteúdo.

Até Quando Está Disponível?

O Crunchyroll Arc 2024 pode ser visualizado até o dia 3 de janeiro de 2025. Essa é a chance de relembrar os animes que marcaram o ano e descobrir curiosidades sobre suas preferências, enquanto o ano termina com nostalgia e um toque de celebração.

Se você gosta de ver sua rotina transformada em estatísticas criativas, não deixe de conferir o Crunchyroll Arc 2024. É um convite para refletir sobre sua jornada no mundo dos animes, com direito a uma análise leve e divertida.

SAM Korea Fest | Uma imersão na cultura coreana em São Paulo acontece em janeiro

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Se você é apaixonado pela Coreia do Sul ou está curioso para descobrir o que torna essa cultura tão fascinante, o SAM Korea Fest é pra você! Nos dias 11 e 12 de janeiro, o Prince Tower, no Bom Retiro, vai virar o ponto de encontro para todo mundo que ama K-Pop, K-Dramas, gastronomia e muito mais.

Tudo o Que Você Vai Encontrar

Este é o lugar perfeito para mergulhar na cultura coreana com uma programação cheia de atividades:

Gastronomia: Prove os pratos e bebidas que fazem sucesso na Coreia e sinta os sabores autênticos.

Música e Entretenimento: Dance ao som do melhor do K-Pop, ouça as trilhas de seus K-Dramas favoritos e curta shows ao vivo.

Cultura e Estilo: Aprenda sobre K-Beauty, explore as tendências de moda e descubra o estilo coreano.

Atividades Interativas: Entre na vibe com Random Play Dance, se jogue no karaokê e teste seus conhecimentos em quizzes.

Concursos: Mostre seu talento ou torça nos desafios de covers e batalhas de dança. Quem sabe você não leva um prêmio pra casa?

Estandes Exclusivos: Conheça marcas e produtos diretamente da Coreia.

Sorteios Especiais: E ainda tem prêmios, como ingressos pro FAN-CON do Lee Junho no Brasil!

Horários e Classificação

O evento rola em dois momentos:

  • Festival (14h – 21h): Entrada liberada para menores de 16 anos acompanhados pelos responsáveis.
  • Festa (22h – 5h): Exclusiva para maiores de 18 anos.

Ingressos e Capacidade

Com espaço para 1.200 pessoas, o SAM Korea Fest oferece 480 ingressos de meia-entrada. Você pode garantir o seu no site www.kticket.com.br.

  • Festival Avulso: R$ 70,00 (inteira) / R$ 35,00 (meia-entrada).
  • Festa Avulso: R$ 70,00 (inteira) / R$ 35,00 (meia-entrada).
  • Combo SAM Fest: R$ 110,00 (inteira) / R$ 55,00 (meia-entrada).

Onde Vai Acontecer

O Prince Tower, na Rua Júlio Conceição, 92, Bom Retiro, é o lugar onde tudo isso vai rolar. Chegue cedo pra aproveitar ao máximo!

Pra Quem Ama a Coreia

Se você é fã de K-Pop, curte maratonar K-Dramas ou simplesmente adora descobrir novas culturas, o SAM Korea Fest é a pedida certa. Venha viver um dia (e uma noite) cheio de conexões, diversão e cultura coreana de verdade!

XG estreia na Billboard 200 com ‘AWE’

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O XG, grupo feminino japonês, alcançou um feito incrível com o lançamento de seu segundo mini-álbum AWE, estreando na 175ª posição do Billboard 200. Esse marco coloca o grupo como o segundo girlgroup japonês a figurar na lista, ao lado do BABYMETAL, que alcançou o feito em 2019.

Um Marco Histórico para o XG

A entrada do XG no Billboard 200 é apenas uma das várias vitórias que o grupo colecionou. Elas também conquistaram o 1º lugar no Billboard Heatseekers Albums, uma lista destinada a novos artistas ainda fora do top 100 da Billboard 200. Essas conquistas vêm após o sucesso da faixa “GRL GVNG”, que dominou a Hot Trending Songs Powered by Twitter e fez história ao se tornar o primeiro artista japonês a entrar no chart semanal dos EUA.

Lançado em 8 de novembro de 2024, AWE também se destacou no Japão, alcançando o 3º lugar no Oricon Weekly Album Ranking e figurando no topo das paradas de álbuns da Billboard Japan. Globalmente, o mini-álbum obteve a 12ª posição no Apple Music Worldwide Album Chart, além de aparecer entre os 200 melhores álbuns em 48 países. A faixa principal, “HOWLING”, não apenas foi tendência no YouTube em 10 países, como também chegou à 8ª posição na Billboard Digital Song Sales, no segmento de rap.

O Grupo em Ascensão: Primeiros Passos na Turnê Mundial

Com a turnê mundial XG 1st WORLD TOUR: The first HOWL, o XG começou a expandir ainda mais sua base de fãs. Em 2024, o grupo se apresentou em 29 cidades ao redor do mundo, com 200 mil pessoas marcando presença nos shows. A Ásia recebeu 120 mil fãs, a América do Norte teve 50 mil e 30 mil se reuniram na Europa e no Reino Unido. Com uma agenda lotada de apresentações, o XG segue consolidando sua reputação internacional e está se preparando para se apresentar no festival Coachella em 2025. O grupo será o único artista japonês da edição e o primeiro girlgroup japonês a ocupar a posição de segundo headliner, um marco que empolga tanto os fãs quanto a indústria musical.

AWE e o Sentimento de Admiracão

O conceito de AWE, nome do álbum, reflete a intenção do XG de evocar o sentimento de assombro e admiração em seu público. O álbum explora o impacto emocional da música, criando uma experiência única de conexão com o público, algo que o grupo busca proporcionar com suas letras e performances.

A tracklist do álbum é uma mistura de intensidade e experimentação. Faixas como “HOWL” e “HOWLING” trazem o poder sonoro do grupo, enquanto “WOKE UP REMIXX”, com participações de artistas como Jay Park e VERBAL, expande as fronteiras da sua sonoridade, criando uma fusão de estilos que reflete a versatilidade do XG.

O Futuro do XG: Sempre Além

O XG continua sua ascensão no cenário musical global. Com a turnê mundial em andamento e novos lançamentos no horizonte, o grupo tem se destacado por sua capacidade de unir o poder da música e da performance. Com cada nova conquista, o XG reafirma seu lugar no universo musical, provando que sua jornada está apenas começando.

GeForce LAN 50 | NVIDIA detalha torneio, prêmios e como participar

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A NVIDIA revelou mais detalhes sobre o aguardado GeForce LAN 50, um evento que mistura competições, prêmios e a chance de vivenciar a emoção do mundo dos games de uma maneira única. O evento ocorrerá tanto online quanto presencialmente, e a maratona começa no dia 4 de janeiro. Com duração de 50 horas, ele será uma verdadeira festa para os gamers, reunindo cidades como Las Vegas, Pequim, Berlim e Taipei e oferecendo prêmios de mais de US$ 100.000.

Como Funciona o GeForce LAN 50

O GeForce LAN 50 não vai ser apenas uma competição, mas uma verdadeira celebração da cultura gamer. A partir de 4 de janeiro, a diversão começa às 21h30, no horário de Brasília. Nas versões presenciais, os participantes poderão se juntar em locais estratégicos como Las Vegas, Pequim, Berlim e Taipei, disputando torneios de diversos jogos. Para quem não puder estar nesses locais, o evento também oferece uma versão online, garantindo que todos possam participar de alguma forma.

Os jogadores online têm a chance de ganhar itens exclusivos ao completar missões no evento. Essas recompensas podem ser resgatadas diretamente pelo aplicativo da NVIDIA, tornando a experiência ainda mais acessível e interativa para quem está de casa.

Prêmios: Conquistas e Itens Exclusivos

Com mais de US$ 100.000 em prêmios, o GeForce LAN 50 se torna uma grande vitrine para quem quer testar suas habilidades nos games. Não são apenas torneios que definem quem leva os prêmios. Qualquer jogador que se dedicar por 50 minutos consecutivos a um dos jogos participantes, como Diablo IV, The Elder Scrolls Online, Fallout 76, The Finals e World of Warcraft, pode ganhar recompensas especiais. Para os fãs de itens raros, as surpresas são muitas. Entre os prêmios, estão montarias, conjuntos de roupas e acessórios personalizados para cada um desses games.

Confira o que os participantes podem ganhar ao se engajarem em suas partidas:

  • Diablo IV: Conjunto de armadura Sombra Insidiosa
  • The Elder Scrolls Online: Montaria Alce Vale Pineblossom
  • Fallout 76: Roupas completas de Chefe do Trabalho e Nômade Invasor
  • The Finals: Máscara Corrugatosaurus lendária
  • World of Warcraft: Montaria Asarrubra Encouraçado

Esses prêmios são uma oportunidade para personalizar ainda mais a experiência dentro dos jogos, com itens que só podem ser adquiridos durante o evento.

Participação Interativa e a Corrida pelos Prêmios

O GeForce LAN 50 vai além das competições. Os participantes poderão interagir com influenciadores famosos do cenário gamer, jogando ao lado de grandes nomes e se conectando com a comunidade de uma maneira única. E não para por aí: a cada missão cumprida, o medidor de empolgação do GeForce Greats Hype Meter será impulsionado, e isso coloca todos na disputa por prêmios extras. A interação não se limita ao simples ato de jogar, criando uma atmosfera de comunidade e competição saudável.

Com a promessa de ser um dos maiores eventos gamer do ano, o GeForce LAN 50 vai deixar sua marca com torneios eletrizantes, prêmios imperdíveis e uma experiência única tanto para quem vai estar fisicamente presente quanto para quem vai participar de qualquer lugar do mundo. Não fique de fora dessa verdadeira celebração do universo dos jogos.

The Moon: Sobrevivente | Com Kim Yong-hwa, ficção científica sul-coreana chega aos cinemas em Janeiro

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The Moon: Sobrevivente

No dia 16 de janeiro, o público brasileiro poderá conferir The Moon: Sobrevivente, uma ficção científica sul-coreana que promete dar uma nova perspectiva sobre o gênero. Dirigido por Kim Yong-hwa, o cineasta responsável pela franquia Along with the Gods, o filme se destaca pela forma inovadora com que retrata o espaço, combinando a alta tecnologia cinematográfica da Coreia do Sul com uma história emocionalmente profunda. A trama é ambientada no ano de 2029, quando uma missão lunar enfrenta uma catástrofe após uma explosão solar, deixando apenas um sobrevivente.

Enredo e personagens

O protagonista da história é Hwang Sun-woo (Do Kyung-soo, também conhecido como D.O do EXO), um astronauta que, após a tragédia, se torna o centro das atenções do mundo. Ele luta pela sobrevivência no vazio do espaço, enquanto, na Terra, Kim Jae-gook (Sul Kyung-gu), um experiente astronauta, lidera uma equipe para resgatar Hwang, tratando a missão como algo pessoal devido a um desastre ocorrido anos antes.

A trama é construída sobre o conflito entre a luta pela sobrevivência e a determinação para corrigir um erro do passado. Os personagens centrais, interpretados por Sul Kyung-gu e Do Kyung-soo, são chave para a exploração das emoções que permeiam essa narrativa de ficção científica. A parceria entre os dois atores traz uma intensidade rara ao filme, com o diretor destacando a habilidade de Do Kyung-soo em expressar paixão e determinação através de seu personagem.

Tecnologia de ponta e realismo lunar

O que realmente diferencia The Moon: Sobrevivente de outras produções de ficção científica é o uso da tecnologia cinematográfica avançada para criar uma representação realista da Lua e do espaço. Com a Coreia do Sul se firmando como uma potência espacial, especialmente com o lançamento da sonda lunar Danuri, o filme se inspira no cenário tecnológico atual do país, trazendo uma história plausível, mas cheia de emoção. Kim Yong-hwa, além de diretor, também assina o roteiro, garantindo uma narrativa coesa que une ação e drama.

O diretor destaca que o objetivo do filme não foi apenas mostrar uma excelente técnica, mas também explorar as emoções humanas em um cenário de adversidade extrema. “Quis criar um filme que fosse além da excelência técnica, e que também trouxesse uma profundidade emocional”, explica Kim.

Prêmios e reconhecimento

The Moon: Sobrevivente recebeu diversos prêmios e indicações, incluindo seis categorias no Grand Bell Awards, a principal premiação de cinema da Coreia do Sul. Entre as indicações estão Melhor Ator para Do Kyung-soo e Melhor Fotografia. O filme também venceu o prêmio de Melhor Qualidade Técnica no Blue Dragon Awards, consolidando seu status como uma das produções cinematográficas mais impressionantes da Coreia do Sul em 2023.

Com uma trama intensa e uma abordagem visual impressionante, The Moon: Sobrevivente é uma obra que vai muito além da ficção científica tradicional. O filme não só oferece uma visão emocionante da exploração espacial, mas também uma reflexão sobre a responsabilidade e a redenção humana em face do desastre. A estreia nos cinemas brasileiros em 16 de janeiro, sob distribuição da Sato Company, promete atrair todos os fãs de ficção científica e ação, especialmente aqueles que buscam algo mais profundo do que as convenções do gênero.

Ficha Técnica

País: Coreia do Sul

Direção: Kim Yong-hwa

Roteiro: Kim Yong-hwa

Elenco: Sul Kyung-gu, Do Kyung-soo, Kim Hee-ae, Jo Han-chul, Park Byung-eun

Duração: 129 min

Gênero: Ficção científica, suspense

Ano: 2023

Babygirl | Com estreia em janeiro, produção desafia os limites do erótico e reinveste na perspectiva feminina

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O suspense erótico “Babygirl”, estrelado por Nicole Kidman e Harris Dickinson, chega aos cinemas brasileiros em 9 de janeiro de 2025, trazendo uma abordagem inovadora ao gênero. Diferente de outros títulos clássicos do erotismo como 9 ½ Semanas de Amor e Instinto Selvagem, o filme coloca a mulher no centro da narrativa e subverte os papéis tradicionais, oferecendo uma visão provocadora e poderosa sobre desejo e poder.

A Perspectiva Feminina no Erotismo

Dirigido pela cineasta holandesa Halina Reijn, Babygirl não apenas revisita o universo do erotismo, mas também propõe uma reflexão sobre as contradições da sexualidade feminina. Ao invés de reproduzir os padrões típicos dos filmes de erotismo, que costumam ser dominados pela visão masculina, o longa coloca as mulheres como protagonistas da trama e da direção.

A história segue Romy (Nicole Kidman), uma CEO bem-sucedida que se vê desafiada ao enfrentar seus desejos mais profundos ao desenvolver um envolvimento com seu estagiário, interpretado por Harris Dickinson. Esse romance ardente, no entanto, vai além do jogo de poder tradicional; ele se torna uma jornada de autoaceitação e questionamento.

A Jornada de Romy e a Contradição do Desejo

No coração de Babygirl está a busca de Romy por autoconhecimento. Como uma mulher poderosa e controlada, ela precisa lidar com a ideia de explorar seus desejos mais obscuros. A diretora Halina Reijn afirma que sua intenção era questionar se as pessoas, especialmente as mulheres, conseguem abraçar todos os aspectos de sua sexualidade sem vergonha ou culpa.

“Ao assistir aos filmes anteriores, percebi que os pensamentos e desejos que eu tinha não eram tão loucos assim, mas claro, a maioria desses filmes foi criada por homens. Eu queria fazer algo sexual, como todos aqueles que sempre admirei, mas sob a ótica feminina”, explicou Reijn.

Nicole Kidman e o Novo Olhar sobre o Erotismo

A mudança na perspectiva também trouxe impactos nos bastidores. Nicole Kidman, que já participou de diversos filmes com forte carga sexual, compartilha que trabalhar com uma mulher na direção foi uma experiência única. “Quando você está trabalhando com uma mulher sobre esse tipo de assunto, você pode compartilhar tudo de uma forma muito mais aberta”, afirmou a atriz. “De uma maneira estranha, Halina e eu nos tornamos uma só, algo que eu nunca tinha vivido com nenhum outro diretor.”

O Sucesso no Festival de Veneza

Babygirl fez sua estreia mundial no Festival de Veneza, onde Kidman recebeu o prêmio de Melhor Atriz, reconhecendo o impacto da sua performance no longa. O filme, com sua abordagem única e audaciosa sobre o erotismo, promete gerar discussões profundas sobre a sexualidade feminina e o poder nas relações.

A Diamond Films traz essa obra inovadora aos cinemas brasileiros no início de 2025, desafiando as convenções do gênero e oferecendo uma perspectiva fresca e intensa sobre o desejo.

A história de uma planta | Segundo episódio traz análise sobre a proibição da maconha no Brasil

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O segundo episódio de A História de Uma Planta será exibido no próximo domingo, 22 de dezembro, às 23h no GNT, com posterior disponibilização no Globoplay. A série documental, com direção de Nina Kopko e Geovani Martins, explora a relação da sociedade brasileira com a cannabis, abordando desde seus impactos históricos até as possíveis contribuições para um futuro mais promissor.

A série e sua proposta

“A História de Uma Planta” não se limita a ser uma simples exposição sobre a cannabis. A proposta é ir além da planta e seus usos, levando o público a refletir sobre os estigmas que ainda envolvem a maconha e os benefícios que ela pode oferecer. Com a direção de Nina Kopko e Geovani Martins, a série reúne uma série de depoimentos de especialistas, como neurocientistas, historiadores e médicos, para discutir os múltiplos impactos e aplicações dessa planta controversa.

Nina Kopko, cineasta responsável pela direção, destaca que a série nasceu de um desejo de trazer à tona as pesquisas sobre a cannabis e desmistificar um tema que, apesar de sua relevância, ainda carrega muitos tabus. A cineasta revela que a motivação é pessoal, resultante de sua observação sobre como familiares e amigos que tinham receios sobre o uso terapêutico da maconha conseguiram superar suas crenças depois de se informar melhor sobre o assunto.

Segundo episódio: racismo e criminalização

O segundo episódio, com roteiro de Rafael Souza, mergulha na história da proibição da maconha no Brasil, buscando compreender as consequências dessa política para a sociedade contemporânea. A narrativa segue uma linha sociológica, conectando a criminalização da cannabis ao racismo estrutural, um fator que até hoje influencia o debate sobre a planta no país.

Ao longo do episódio, são discutidos os desdobramentos sociais da criminalização, com entrevistas de importantes figuras como Erivelto Melchiades, Joel Luiz Costa, Juliana Borges, Luísa Saad e outros especialistas. A análise histórica e social não se limita à simples proibição, mas aborda como essa medida impactou diferentes setores da sociedade brasileira, ampliando desigualdades e criando um ciclo de marginalização que persiste até hoje.

Produção e colaboração

A série conta com uma produção executiva de Ric Vidal e uma equipe de profissionais de peso. A montagem é assinada por Alessandro Danielli e Livia Goulart, enquanto a trilha sonora fica a cargo de METÁ METÁ, Juçara Marçal, Kiko Dinucci e Thiago França. A direção de fotografia é de Rodrigo Machado, com a direção de arte de Diogo Hayashi.

Além dos depoimentos de especialistas, a série inclui uma pesquisa aprofundada sobre a cannabis, conduzida por Suzane Jardim, e uma equipe de diretores e assistentes que garantem a fidelidade e o impacto das imagens. Os entrevistados também incluem figuras de destaque como Gregório Duvivier, Geovani Martins, Iara Vicente, e outros, contribuindo para a construção de uma narrativa rica e multifacetada.

O futuro da cannabis no Brasil

Com novos episódios a cada domingo, A História de Uma Planta promete continuar a abordar a cannabis de maneira profunda, sem cair nos clichês ou estigmas comumente associados ao tema. Além de apresentar dados e argumentos científicos, a série também se propõe a gerar um diálogo sobre o futuro da cannabis no Brasil, discutindo seu potencial para áreas como medicina, agronomia e direitos humanos.

Ao explorar os aspectos históricos, sociais e políticos, a série oferece uma perspectiva crítica que vai muito além do debate sobre a legalização, trazendo à tona questões que ainda precisam ser resolvidas na sociedade brasileira.

Mullet MadJack se une ao universo ULTRAKILL em atualização gratuita com novo modo de jogo

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A desenvolvedora Hammer95 Studios, em colaboração com a editora Epopeia Games, acaba de lançar uma atualização gratuita para Mullet MadJack, seu FPS retrô de ação. Após seis meses de sucesso, com uma média de 88 no Metacritic e mais de 560 mil adições à lista de desejos no Steam, o jogo traz novidades empolgantes, incluindo o novo modo Boss Rush. Agora, os jogadores terão que enfrentar uma série de chefes, correndo contra o tempo para subir no ranking global. A atualização, que já está disponível, também conta com um confronto épico contra um chefe de ULTRAKILL, um dos vilões mais icônicos do universo ultraviolento.

A nova atualização: Boss Rush e ULTRAKILL no horizonte

O modo Boss Rush coloca os jogadores em uma corrida contra o tempo. O desafio é claro: derrotar chefes em um tempo recorde e provar suas habilidades no topo da classificação mundial. A cereja do bolo é a inclusão de um chefe especial, direto de ULTRAKILL, um dos maiores nomes do FPS ultraviolento. Esse embate promete ser um teste rigoroso para os jogadores mais habilidosos, com uma batalha de tirar o fôlego.

Mullet MadJack: O FPS retrô que mistura ação e roguelite

Mullet MadJack é um FPS que mergulha os jogadores em um mundo cyberpunk, inspirado pelos animes clássicos dos anos 80 e 90. O jogo transporta os jogadores para o ano de 2090, onde, no papel de um policial com mullet, o objetivo é resgatar uma influenciadora sequestrada por uma organização criminosa de robôs bilionários. A jogabilidade é uma fusão de elementos de roguelite e ação frenética, com cada andar de um arranha-céu representando um novo desafio. Os jogadores devem enfrentar hordas de inimigos robóticos enquanto conquistam sua própria dose de adrenalina e dopamina.

A pressão aumenta com a audiência, já que cada movimento é transmitido ao vivo para uma multidão faminta por ação. A tensão é palpável, com a necessidade de não apenas salvar a influenciadora, mas também manter sua reputação intacta diante dos espectadores.

O que torna Mullet MadJack único

O jogo se destaca por sua dinâmica de combate e pela imersão de sua narrativa. Além da campanha, que desafia os jogadores a limpar andares cheios de robôs, há modos de jogo como o sobrevivência, onde é possível testar habilidades em um modo infinito. A estética visual remete aos animes dos anos 90, com cores neon vibrantes e um estilo agressivo, contrastando com um cenário cyberpunk cheio de tensão e ação. A trilha sonora synthwave também ajuda a criar a atmosfera intensa do jogo, adicionando à sensação de nostalgia dos anos 80 e 90.

O sistema de evolução do personagem, baseado em escolhas que afetam diretamente a jogabilidade, é outro diferencial, permitindo que o jogador personalize sua experiência para alcançar o melhor tempo possível nos andares. Essa abordagem roguelite garante que cada tentativa seja única e desafiadora.

Ficha técnica

  • Idiomas: Inglês, Português Brasileiro, Russo, Japonês, Espanhol (Espanha e América Latina), Coreano, Polonês, Chinês (Simplificado e Tradicional), Ucraniano, Francês e Italiano.
  • Disponível no Steam
  • Acesse o trailer no YouTube

Com uma mistura de ação imersiva, combate rápido e uma história envolvente, Mullet MadJack oferece uma experiência única para os fãs de FPS e animes clássicos. A atualização gratuita traz mais desafios e uma conexão inesperada com ULTRAKILL, tornando o jogo ainda mais dinâmico e emocionante para quem busca uma nova dose de adrenalina.

A Última Floresta | Documentário com Davi Kopenawa Yanomami é exibido na TV Cultura

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A TV Cultura exibe no próximo domingo (22), às 22h45, o documentário A Última Floresta, protagonizado por Davi Kopenawa Yanomami, renomado xamã, escritor e ativista. A exibição contará com recursos de acessibilidade, como libras, audiodescrição e closed caption, oferecendo uma experiência inclusiva ao público.

A História e a Colaboração com a Comunidade Yanomami

Co-escrito e protagonizado por Davi Kopenawa, o filme traz à tona a mitologia, os costumes e a luta do povo Yanomami contra os impactos causados pelo garimpo ilegal em suas terras. Com direção de Luiz Bolognesi, a produção busca mostrar a realidade das comunidades indígenas, mais especificamente da aldeia Watoriki, localizada na Terra Indígena Yanomami, em Roraima.

Em entrevista, Davi Kopenawa revelou o motivo de sua participação no projeto: “Eu queria mostrar a imagem do meu povo. O povo Yanomami não é bicho, não é selvagem. A floresta é nossa casa, nosso espaço sagrado, e é importante que os não-indígenas compreendam a importância de proteger nossa terra.” O xamã tem como objetivo, com o filme, expor ao público urbano as tradições e a espiritualidade dos Yanomami, além de sensibilizar sobre a urgência da proteção de suas terras contra as invasões.

O Desafio de Contar a História de Forma Autêntica

Luiz Bolognesi, diretor do filme, compartilhou o desafio de trabalhar lado a lado com Davi Kopenawa para garantir que a narrativa fosse fiel à visão do povo Yanomami. “O Davi foi fundamental no processo criativo, corrigindo e orientando a forma como as histórias eram contadas”, afirmou o diretor. Para Bolognesi, a experiência de co-criar o filme ao lado de Davi foi enriquecedora, pois ele trouxe à tona um olhar autêntico e forte sobre a identidade e estética dos Yanomami, algo difícil de ser capturado por um cineasta não indígena.

A Inclusão e Acessibilidade na Exibição

Além de sua importância cultural, a exibição do filme na TV Cultura traz um compromisso com a inclusão. O filme será acessível para o público com deficiência auditiva e visual, com recursos de libras, audiodescrição e closed caption. A TV Cultura também promoverá um bate-papo após a exibição, com intérprete de libras, permitindo que a discussão sobre o filme seja ainda mais acessível e abrangente.

A Última Floresta é uma produção das empresas Gullane e Buriti Filmes, e a exibição conta com o apoio da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativa do Estado de São Paulo e do Ministério da Cultura, através da Lei Paulo Gustavo.

A Última Floresta

  • Exibição: CineCult – TV Cultura
  • Data: Domingo, 22 de dezembro, às 22h45
  • Recursos: Libras, audiodescrição, closed caption