Nesta quinta-feira, 17 de outubro, chega aos cinemas “O Aprendiz” (The Apprentice), um longa-metragem que aborda a trajetória de Donald Trump em sua juventude na Nova York dos anos 1970 e 1980. Direcionado por Ali Abbasi, o filme explora como um dos personagens mais polêmicos da política contemporânea se tornou a figura que conhecemos hoje.
A narrativa se desenrola em um período crítico, onde um jovem Trump (interpretado por Sebastian Stan) começa a se envolver nos negócios imobiliários da família. No entanto, ele se depara com uma série de obstáculos impostos pelo governo dos Estados Unidos. É nesse cenário que Trump conhece Roy Cohn (Jeremy Strong), um advogado influente e polêmico que se torna seu mentor. A relação entre os dois personagens é central para a trama e oferece um vislumbre de como Cohn moldou a personalidade e as estratégias de Trump.
Elenco e Performances
Além de Stan e Strong, o filme conta com Maria Bakalova, indicada ao Oscar, que interpreta Ivana Trump, a primeira esposa do magnata. O elenco é um dos pontos fortes da produção, trazendo performances marcantes que revelam as complexidades das relações pessoais e profissionais de Trump.
Expectativas e Polêmicas
Com a distribuição da Diamond Films, “O Aprendiz” chega ao Brasil carregando expectativas. A recepção do público pode variar, considerando a figura controversa que Trump representa. Independentemente da perspectiva, o filme se propõe a ser uma reflexão sobre o poder, a ambição e as consequências que acompanham a busca por influência.
“O Aprendiz” se destaca não apenas como uma biografia, mas como um estudo social de uma era e de um homem que deixaram marcas profundas na história dos Estados Unidos. Para os amantes do cinema, esta é uma oportunidade de observar os bastidores da política e do empreendedorismo de maneira envolvente e crítica.
Durante o Xbox Showcase de 2024, a desenvolvedora Sandfall Interactive e a publisher Kepler Interactive lançaram mais um trailer de Clair Obscur: Expedition 33, um dos jogos mais esperados dos próximos anos. Além de mostrar um pouco mais sobre a jogabilidade, o vídeo trouxe algo que sempre chama a atenção dos jogadores de RPG: o elenco de dubladores. O game, que tem lançamento previsto para o outono de 2025 (primavera no hemisfério norte), conta com um time de vozes talentosas que prometem dar vida a essa jornada galáctica épica.
Dublagem em RPGs
Se você é fã de RPGs, sabe o quanto as vozes dos personagens são importantes para a imersão. Afinal, em jogos onde a história é peça-chave, os dubladores precisam transmitir toda a emoção, drama e humor que a narrativa pede. Isso não é diferente em Clair Obscur: Expedition 33. O jogo busca criar uma atmosfera envolvente, e as vozes são uma parte essencial dessa construção. Quando o diálogo é bem dublado, os personagens deixam de ser apenas pixels na tela e ganham uma profundidade emocional que torna a experiência muito mais rica.
O Elenco de Vozes
Embora ainda não tenhamos a lista completa, algumas vozes já foram confirmadas pela Sandfall Interactive. O elenco é uma mistura interessante de veteranos da dublagem e novos talentos, garantindo uma diversidade de estilos e interpretações. Isso significa que teremos, ao mesmo tempo, nomes que já conhecemos de outros grandes títulos e algumas surpresas que podem roubar a cena.
Esse equilíbrio entre familiaridade e novidade é importante, pois traz tanto a segurança de dubladores experientes quanto a energia de novos artistas prontos para mostrar do que são capazes.
O Que Já Sabemos do Jogo?
Além das vozes, Clair Obscur: Expedition 33 promete uma narrativa densa e cheia de mistérios. Como o título sugere, você estará em uma expedição intergaláctica, enfrentando desafios tanto no espaço quanto em planetas desconhecidos. Se a dublagem fizer jus à trama e ao universo criados, o resultado pode ser uma experiência inesquecível, com personagens que realmente prendem sua atenção e te fazem investir emocionalmente na jornada.
Data de Lançamento
A janela de lançamento do jogo foi confirmada para o outono de 2025, no hemisfério sul (primavera no hemisfério norte). Isso significa que ainda temos um tempo até podermos nos aprofundar nesse universo, mas as informações que estão sendo reveladas já dão uma boa ideia do que esperar. Com um elenco talentoso e uma trama intrigante, a expectativa só aumenta.
Se você é fã de RPGs com uma boa história e personagens carismáticos, Clair Obscur: Expedition 33 deve estar no seu radar. A dublagem, como já foi adiantado, está em boas mãos, e a desenvolvedora parece estar cuidando de cada detalhe para garantir que a experiência seja imersiva e emocionante. Ainda vamos ouvir mais sobre os dubladores e suas performances conforme a data de lançamento se aproxima, mas já podemos esperar um jogo que vai além da jogabilidade, oferecendo uma experiência completa e envolvente.
O documentário MARIAS, dirigido por Ludmila Curi, é muito mais do que uma biografia. Com narrativa fluida e toques de road movie, o filme faz uma viagem histórica e emocional entre o Brasil e a Rússia, contando a vida de Maria Prestes, uma mulher que atravessou fronteiras e décadas, marcando seu nome na luta pela reforma agrária e nos movimentos políticos do Brasil.
Maria Prestes: uma vida de luta
Nascida em Recife, Maria Prestes desde cedo se engajou na política, tornando-se uma figura de resistência durante tempos difíceis no Brasil. Ao lado de Luís Carlos Prestes, com quem viveu por 40 anos e teve sete filhos, Maria foi companheira de uma das figuras mais influentes do comunismo brasileiro, mas também forjada em suas próprias batalhas. O filme nos transporta para essa jornada de resistência, acompanhando a trajetória de Maria desde o sertão nordestino até seu exílio em Moscou.
MARIAS não é apenas um relato de uma vida extraordinária, mas um tributo às mulheres cujas histórias são muitas vezes apagadas ou subvalorizadas. Ao longo do documentário, a vida de Maria é entrelaçada com outras figuras femininas que deixaram sua marca, como Olga Benário, Maria Bonita, Dilma Rousseff e Marielle Franco. Essas mulheres, cada uma em seu tempo e contexto, contribuíram para a luta por justiça social e igualdade.
Força e resiliência feminina
O filme, produzido pela PLANO 9 e LUMIÁ FILMES, é fruto de anos de pesquisa e dedicação, com imagens de arquivo que resgatam momentos importantes da história brasileira e mundial. Além da trajetória de Maria Prestes, o documentário apresenta a força de tantas outras mulheres que, nas mais diversas esferas, lutaram por seus direitos e deixaram um legado duradouro. Como explica a diretora Ludmila Curi: “A luta continua, companheira”. Essa frase, dita por Maria, é uma síntese do espírito do documentário e de sua mensagem.
Ludmila conheceu Maria Prestes em 2012 e, desde então, a relação entre as duas se transformou em um projeto cinematográfico de anos. A diretora destaca que a história de Maria não caberia em poucas páginas ou minutos. A inspiração para o longa vem da persistência e da força de Maria e de todas as Marias anônimas que diariamente resistem em busca de um futuro melhor.
Mostra e distribuição
MARIAS teve sua estreia internacional no 7º Festival Porto Femme, em Portugal, em abril de 2024, sendo bem recebido por seu olhar sensível e sua relevância histórica. O filme, que chega à Mostra de São Paulo, será também lançado nesta quinta-feira em salas de cinema selecionadas nas cidades de Aracaju, Belo Horizonte, Brasília, Palmas, Rio de Janeiro e Salvador, com distribuição pela Descoloniza Filmes.
O apoio cultural da TV Cultura, Estúdio Pinho de Riga e outras instituições também reforça a importância do documentário no cenário atual, resgatando histórias fundamentais para a compreensão das lutas sociais e da importância do papel da mulher nessas transformações.
Um retrato atemporal
Além de sua relevância política, MARIAS oferece uma reflexão íntima sobre as escolhas e os desafios de mulheres que, como Maria Prestes, precisam conciliar maternidade, trabalho e militância. O documentário nos faz questionar quantas histórias como a de Maria ainda estão por ser contadas e como as mulheres moldaram — e continuam a moldar — a história do Brasil e do mundo.
Ludmila Curi já é conhecida por seus trabalhos de destaque em temas sociais e políticos, como o curta Proibidão e o documentário Doutor Magarinos, advogado do morro. Com MARIAS, ela mais uma vez demonstra seu compromisso com a memória coletiva e com a valorização das narrativas invisibilizadas ao longo dos anos.
MARIAS Brasil | 78 min | Documentário Direção e Roteiro: Ludmila Curi Produção Executiva: Mannu Costa, Rayssa Costa, Henrique Spencer Direção de Fotografia: Léo Bittencourt, Andrea Capella Montagem: Virginia Primo Apoio Cultural: TV Cultura, Estúdio Pinho de Riga, Mídia Ninja
MARIAS é uma obra imperdível para quem busca entender o papel das mulheres na história e refletir sobre os caminhos que ainda precisam ser percorridos.
O documentário “Ocupa SP”, dirigido por Gustavo Ribeiro e produzido por Ana Cláudia Streva, chega à 48ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo com uma proposta instigante: convidar o público a refletir sobre a cidade de maneira crítica e sensível. A produção não só revela a luta de comunidades por espaço e direitos, mas também explora novos olhares sobre a ocupação da metrópole. Em tempos de grandes transformações sociais, o filme provoca uma discussão urgente sobre quem tem o direito de ocupar São Paulo.
Uma Cidade de Todos?
São Paulo, uma cidade de enormes contrastes, oferece um cenário vibrante, mas também marcado por segregação e desigualdade. “Ocupa SP” mergulha nessa complexidade, abordando as iniciativas de grupos que resistem à exclusão e lutam para transformar seus espaços. Entre os exemplos mostrados no filme estão as ruas coloridas do Jardim da União, a horta comunitária das Mulheres do GAU, o teatro comunitário da Cia Mungunzá no centro da cidade, e a preservação da ancestralidade indígena no Pico do Jaraguá.
Para Gustavo Ribeiro, a ideia inicial do filme era mais leve, focada no lazer e na diversão em São Paulo. Contudo, o cenário social e político mudou radicalmente durante o processo de produção. “A cidade é de todos, mas o controle sempre esteve nas mãos de poucos”, comenta o diretor, que percebeu que era necessário explorar um viés mais crítico. O documentário passou a tratar da ocupação urbana como uma questão de direitos, um espaço de disputa por pertencimento.
Uma Produção Feita em Coletivo
A realização de “Ocupa SP” reflete o espírito coletivo que é o próprio tema central do filme. A produtora Ana Cláudia Streva, junto com a pesquisadora Stela Grissoti e a roteirista Juliana Borges, ajudaram a escolher quais iniciativas de ocupação seriam retratadas, com base em uma pesquisa que considerava diferentes aspectos, como moradia, alimentação saudável, cultura e lazer.
Além disso, o trabalho da fotógrafa Carol Quintanilha e do técnico de som Michel Benício foi essencial para capturar a cidade em toda a sua complexidade. O processo de montagem, que durou quatro meses, ficou a cargo de Larissa Figueiredo, que colaborou com Ribeiro para encontrar o ritmo e a sensibilidade que o documentário exigia. O resultado é uma obra que não só documenta a cidade, mas também a faz pulsar na tela.
Histórias de Resistência
Cada história mostrada em “Ocupa SP” revela a resiliência das comunidades paulistanas. Mais do que uma simples ocupação física, o filme demonstra que essas ações são uma forma de afirmar pertencimento e identidade. A horta comunitária, por exemplo, não é apenas uma forma de cultivar alimentos, mas também de criar laços e fortalecer a convivência. O teatro comunitário da Cia Mungunzá transforma o centro de São Paulo em um espaço de cultura acessível, mostrando que a arte pode e deve ser uma ferramenta de resistência.
O documentário também se debruça sobre a ancestralidade preservada no Pico do Jaraguá, evidenciando a luta dos povos indígenas para manter sua presença em uma cidade que, historicamente, tem os excluído. Essas histórias são um lembrete constante de que a luta pela cidade é, na verdade, uma luta pela vida, pelos direitos e pela dignidade.
Sessões na Mostra Internacional de Cinema
Quem quiser assistir a “Ocupa SP” terá três oportunidades durante a 48ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo:
21 de outubro no Espaço Augusta 2, às 20h50
24 de outubro no Reserva Cultural 2, às 16h
29 de outubro no Cineclube Cortina, às 21h20
Com 96 minutos de duração, o filme não é apenas um documentário, mas um convite à reflexão sobre a cidade que habitamos. Afinal, ao ocuparmos os espaços, também estamos reivindicando nossos direitos. “Ocupa SP” não oferece respostas fáceis, mas levanta questões fundamentais sobre o futuro da metrópole e os rumos que ela pode tomar nas mãos daqueles que, diariamente, lutam para pertencê-la.
O filme “Um Dia Antes de Todos os Outros”, das diretoras Fernanda Bond e Valentina Homem, chega à 48ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo depois de sua estreia no Olhar de Cinema – Festival Internacional de Curitiba. A produção, que será exibida nos dias 24 e 28 de outubro, explora de maneira sensível e profunda as complexas dinâmicas de cuidado que permeiam as relações humanas, especialmente entre mulheres, revelando como essas conexões são moldadas por desigualdades de classe, gênero e geografia.
A trama: cuidado e despedida
O filme segue a história de Marli (interpretada por Clarissa Pinheiro), uma empregada doméstica que, após vinte anos de trabalho, recebe a notícia inesperada de que o apartamento onde trabalha foi vendido. Sua patroa, Iara (vivida por Elvira Helena), uma idosa dependente de Marli, será transferida para um asilo no dia seguinte. Essa ruptura iminente leva Marli a repensar sua própria trajetória, especialmente a possibilidade de voltar para Olinda, sua cidade natal.
No entanto, a narrativa ganha ainda mais camadas de complexidade quando Sofia, a filha adolescente de Marli, revela uma notícia inesperada que transforma a despedida planejada em uma jornada emocional ainda mais densa.
Relações de cuidado e desigualdade
A força do filme está nas relações de cuidado que se desenrolam de maneira delicada entre as personagens. Marli cuida de Iara, substituindo o filho ausente da patroa. Iara, por sua vez, ajudou a cuidar de Sofia, filha de Marli, em momentos críticos. E Jane, amiga de Marli, cuida do bebê de uma vizinha e também de Sofia durante a pandemia. Essas trocas de cuidado, que ocorrem quase que de maneira invisível e são muitas vezes esperadas das mulheres, questionam a divisão desigual dessa responsabilidade na sociedade.
A trama levanta uma questão central: quem carrega historicamente o fardo do cuidado em uma sociedade marcada por hierarquias de classe e gênero? No filme, as mulheres, em diferentes posições, sustentam essa rede de apoio, enquanto a ausência dos homens (pais, filhos, patrões) revela o peso desse trabalho invisível e não remunerado.
Cenários de contraste: território e identidade
Além de abordar o tema do cuidado, o filme também explora as tensões geográficas e sociais entre o nordeste e o sudeste do Brasil. Marli, uma mulher nordestina trabalhando no Rio de Janeiro, transita entre realidades muito distintas. As diretoras usam essa divisão territorial como um elemento simbólico que reflete as desigualdades econômicas e raciais no Brasil, evidenciando os contrastes entre a zona norte e a zona sul da cidade carioca.
Ao mesmo tempo, o filme não se limita a tratar dessas disparidades de forma direta. Ele nos leva a entender como essas geografias afetam subjetivamente as personagens, especialmente através da relação entre Marli e sua filha, Sofia. Enquanto Marli representa uma geração presa a tradições e lutas de sobrevivência, Sofia encarna os questionamentos e incertezas das novas gerações, que desejam romper com o passado e conquistar novos territórios.
Processo colaborativo e estético
Uma das marcas principais de “Um Dia Antes de Todos os Outros” é seu processo colaborativo. As filmagens ocorreram em apenas quatro dias, com gravações adicionais no Complexo da Maré, um espaço simbólico que reflete as lutas e contradições da cidade. Antes de começarem a filmar, as atrizes passaram por uma imersão intensa nos espaços da narrativa, o que deu às performances uma autenticidade que é sentida ao longo de todo o filme.
O uso de planos-sequência e a câmera na mão criam uma estética que aproxima o espectador da intimidade das personagens, quase como se estivéssemos dentro de suas casas, observando suas dinâmicas cotidianas. Muitas das falas e interações foram resultado de improvisos durante os ensaios, trazendo um realismo palpável às cenas. Essa abordagem artesanal faz com que o filme tenha uma textura sensível e verdadeira, onde as relações humanas são o ponto central.
O poder do cinema independente e feminino
Produzido pelas companhias Sempre Viva e Ponto de Fuga, o filme reafirma a força do cinema independente no Brasil, especialmente com seu protagonismo feminino tanto na frente quanto atrás das câmeras. O trabalho das diretoras Fernanda Bond e Valentina Homem, que já possuem uma sólida trajetória no teatro, artes visuais e documentário, é uma celebração do cinema feito por mulheres e sobre mulheres.
Com uma narrativa rica em significados, “Um Dia Antes de Todos os Outros” oferece ao público uma oportunidade de refletir sobre o que significa cuidar, amar e despedir-se. O filme é uma das apostas da 48ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, destacando-se como uma das obras mais sensíveis e provocativas da programação.
O tão aguardado Life is Strange: Double Exposure já está disponível em Acesso Antecipado. Os fãs da série podem agora explorar os dois primeiros capítulos deste novo mistério sobrenatural antes do lançamento completo do jogo, marcado para o dia 29 de outubro de 2024.
A Square Enix liberou a oportunidade de os jogadores mergulharem no retorno de Max Caulfield, agora uma fotógrafa na prestigiada Caledon University. Com a compra da Ultimate Edition, o Acesso Antecipado já está disponível, trazendo toda a intensidade de uma trama que mistura universos paralelos, viagens no tempo e decisões de vida ou morte.
Max Caulfield e um Novo Mistério Sobrenatural
A história de Life is Strange: Double Exposure coloca Max em um cenário familiar, mas com desafios ainda mais complexos. Ela descobre o corpo de sua amiga Safi, assassinada no campus coberto de neve. Desesperada para reverter a situação, Max tenta usar seus antigos poderes de manipulação temporal, mas acaba acidentalmente criando um portal para uma linha do tempo alternativa, onde Safi ainda está viva e sob ameaça.
Agora, Max precisa agir em duas realidades distintas para impedir que o assassino cometa o crime em ambas as linhas do tempo. A trama se desenvolve com o estilo característico da série, onde cada escolha do jogador traz consequências que reverberam ao longo da história.
Universo Expandido e Novos Personagens
Além do retorno de Max, Double Exposure apresenta novos personagens que prometem enriquecer ainda mais o universo do jogo. Moses, um astrofísico carismático, e Safi, a aspirante a poeta, estão entre as figuras centrais da narrativa. Esses novos rostos ajudam a criar um enredo ainda mais envolvente, com diálogos profundos e a constante sensação de que algo maior está em jogo.
Os dois primeiros capítulos dão uma introdução instigante ao que está por vir, preparando o terreno para um mistério que promete muitas reviravoltas.
Acesso Antecipado e Progresso Transferível
Quem adquirir a Ultimate Edition de Life is Strange: Double Exposure terá a chance de explorar os capítulos 1 e 2 agora, garantindo que todo o progresso e os salvamentos feitos durante o Acesso Antecipado serão transferidos para o jogo completo em 29 de outubro.
Essa abordagem episódica, característica da série, retorna com força, incentivando os jogadores a especularem sobre o desenrolar da trama enquanto aguardam os capítulos finais. O diretor do jogo, Jonathan Stauder, destaca a importância desse tempo para que os fãs possam formular teorias e discutir o mistério ao estilo clássico de Life is Strange.
Edições e Lançamento Completo
Life is Strange: Double Exposure será lançado em 29 de outubro para Xbox Series X|S, PlayStation 5 e PC. O jogo estará disponível em três edições: Standard, Deluxe e Ultimate. Além disso, uma versão para Nintendo Switch será lançada em uma data posterior.
Seja por meio do Acesso Antecipado ou aguardando o lançamento completo, Double Exposure já está se consolidando como uma adição marcante à série, trazendo uma história de suspense e escolhas difíceis, com personagens cativantes e a mesma tensão emocional que define a franquia.
Após a aguardada estreia do primeiro episódio da segunda temporada de “BLUE LOCK”, a Crunchyroll anunciou o lançamento de “BLUE LOCK O FILME – EPISÓDIO NAGI” para o dia 17 de outubro. O filme chega à plataforma de streaming logo depois do início da nova temporada, mantendo o ritmo intenso da trama que conquistou os fãs de anime e futebol.
A nova produção será disponibilizada com áudio original em japonês e legendas em português, complementando a experiência para os espectadores que já estão imersos na continuação da série. Além disso, o longa, que estreou internacionalmente no Festival de Annecy 2024, promete expandir ainda mais o universo de “BLUE LOCK”, focando em Nagi Seishiro, um dos personagens favoritos do público.
A história de Nagi Seishiro
“BLUE LOCK O FILME – EPISÓDIO NAGI” acompanha Nagi, um jovem que leva uma vida sem grandes motivações, até que seu colega Mikage Reo o introduz ao futebol e ao Projeto BLUE LOCK. Juntos, eles entram em uma competição de altíssimo nível, onde os melhores atacantes do Japão se enfrentam em busca de se tornar o jogador definitivo. Ao lado de Reo, Nagi começa a explorar seu talento natural, enquanto luta para sobreviver em um cenário onde apenas o melhor prevalece.
Sucesso contínuo da franquia
A estreia do filme vem logo após o sucesso da primeira temporada de “BLUE LOCK”, que rapidamente se tornou uma das séries mais populares de 2022. Com a segunda temporada já em andamento, o filme chega para expandir ainda mais a trama, que foca no desenvolvimento dos personagens e no intenso mundo competitivo do futebol.
Sobre o mangá
Blue Lock: Episode Nagi é um mangá spin-off focado em Seishiro Nagi, que começou a ser serializado no Japão na revista Bessatsu Shōnen Magazine da Kodansha em 9 de junho de 2022. Escrito por Muneyuki Kaneshiro e ilustrado por Kōta Sannomiya, o mangá já conta com cinco volumes tankōbon até 17 de julho de 2024.
Mesmo Blue Lock sendo publicado no Brasil pela Panini Comics, o mangá segue inédito no Brasil.
No dia 17 de outubro de 2024, os fãs da Netflix têm um encontro marcado com a magia do Tudum. A plataforma de streaming vai distribuir latas colecionáveis repletas de itens exclusivos inspirados em suas séries e filmes mais populares. Mas o evento não para por aí. Quatro capitais brasileiras — São Paulo, Salvador, Recife e Florianópolis — vão receber uma experiência interativa e gratuita que promete agradar a todos os tipos de fãs.
Explorando a Interatividade em Quatro Capitais
Em Salvador
De 17 a 20 de outubro, das 12h às 20h, os fãs poderão visitar as réplicas gigantes e interativas das latas do Tudum. Essas experiências estarão abertas ao público e oferecerão cenários incríveis baseados em produções como Emily em Paris, Sintonia, Stranger Things, Outer Banks, Arcane, Bridgerton, Wandinha e Heartstopper. Cada cidade terá sua própria temática, garantindo que cada visita seja uma nova aventura. Afinal, é “Um Tudum Pra Cada Um”!
Como Garantir a Sua Lata
Para aqueles que desejam receber uma lata em casa, as inscrições começam no dia 17 de outubro, às 15h. Basta acessar o site www.umtudumpracadaum.com e se inscrever. As latas estarão disponíveis por ordem de chegada, então é bom ficar de olho. Cada fã receberá uma versão surpresa da lata, que pode conter itens para os românticos, amantes de magia, aventureiros ou fãs de suspense. E quem quiser trocar itens com outros colecionadores pode usar a hashtag #TudumNaLata nas redes sociais.
Detalhes do Evento nas Capitais
Aqui estão os locais onde as latas gigantes e interativas estarão disponíveis:
São Paulo – SP: Shopping Cidade São Paulo, Av. Paulista, 1230 – Bela Vista
Salvador – BA: Praça Visc. de Cayru/ Praça Maria Felipa – Comércio, ao lado do Mercado Modelo
Recife – PE: Av. Boa Viagem, 1590 – Boa Viagem
Florianópolis – SC: Av. Jorn. Rubens de Arruda Ramos, 5197 – Centro
Importante: A entrada é gratuita, mas crianças menores de 10 anos devem estar acompanhadas de um responsável. Também não será permitida a entrada de alimentos e bebidas nos locais.
Prepare-se para uma experiência incrível com o Tudum! É uma oportunidade de mergulhar no universo da Netflix e celebrar suas séries e filmes favoritos de uma forma divertida e interativa. Fique ligado para mais informações no site oficial e nas redes sociais da Netflix.
A 48ª Mostra Internacional de Cinema em São Paulo, contará com a exibição de “Enterre Seus Mortos”, uma produção original do Globoplay. O filme, que promete gerar discussões relevantes sobre a vida e a morte, está agendado para ser exibido durante a mostra.
Comandado pelo cineasta Marco Dutra, conhecido por sua capacidade de explorar temas profundos e universais, “Enterre Seus Mortos” traz à tona questões complexas sobre a existência humana. Dutra já conquistou o público e a crítica com obras como “Quando Eu Era Vivo” e “As Boas Maneiras”, e sua nova produção deve seguir essa linha de narrativa envolvente e reflexiva.
O elenco do filme é uma das suas grandes atrações, contando com nomes renomados como Selton Mello, Marjorie Estiano, Betty Faria e Danilo Grangheia. As atuações desses atores, reconhecidos pela profundidade de suas performances, prometem dar vida a personagens complexos, contribuindo para a construção da atmosfera do filme.
Expectativas para a Exibição
“Enterre Seus Mortos” não é apenas uma narrativa sobre morte; é uma reflexão sobre a condição humana. A obra gera expectativa entre críticos e cinéfilos, que buscam por filmes que provoquem discussões significativas. A Mostra Internacional de Cinema oferece um espaço ideal para que essa obra encontre seu público, possibilitando diálogos sobre as questões levantadas ao longo da trama.
Com a sua exibição, “Enterre Seus Mortos” se estabelece como um dos filmes a serem observados na 48ª Mostra Internacional de Cinema, reforçando a relevância de Marco Dutra e de seu elenco no cenário cinematográfico contemporâneo. O filme promete não apenas entreter, mas também instigar uma reflexão profunda sobre o significado da vida e da morte.
Se você é do tipo que passa horas jogando, já sabe que uma boa cadeira gamer faz toda a diferença. Pensando nisso, a Force One acaba de lançar duas novas opções que prometem elevar seu conforto durante as maratonas de gameplay: as cadeiras Yokai e Premier V2. Vamos conferir o que há de novo nessa jogada!
Conheça as Cadeiras Yokai
A linha Yokai chega com três versões que atendem a diferentes gostos e estilos. A Yokai Cloth é feita em tecido, steel e PVC, na discreta cor cinza, perfeita para quem gosta de um visual mais clean. Para os fãs do clássico, a Yokai Black é a pedida, com seu material que imita couro e uma proposta toda em preto. E se você é fã do Fluxo, a Yokai Fluxo traz o logo da equipe, misturando os melhores elementos das outras versões.
Além do design, o conforto também é prioridade. Com capacidade de suportar até 130 kg, essas cadeiras oferecem uma reclinação que vai de 90 a 180 graus, permitindo que você encontre a posição ideal para jogar ou relaxar. Com ajustes de braços 3D e rodinhas em gel que deslizam com facilidade, a linha Yokai é uma boa aposta para quem busca conforto e durabilidade.
A Evolução da Premier V2
Agora, se você já conhece a cadeira Premier, pode ficar animado: a nova versão, a Premier V2, traz melhorias significativas. Com revestimento em tecido sintético e um acabamento de steel e PVC, essa cadeira promete ser ainda mais confortável. Uma das grandes novidades é que ela conta com 25% mais espuma no assento do que as cadeiras gamers comuns, garantindo mais conforto para longas jogatinas.
A Premier V2 foi desenvolvida com o feedback dos gamers em mente, atendendo a pedidos de quem passa muito tempo na frente do computador. Além de suportar até 130 kg, ela está disponível nas versões Black e Fluxo, sempre mantendo um visual elegante e prático. Com rodinhas em PVC, braços fixos e ajustes de altura, a Premier V2 se apresenta como uma opção ergonômica, ideal para quem busca conforto e uma boa relação custo-benefício.
As novas cadeiras gamer Yokai e Premier V2 da Force One chegam para reforçar que, no mundo dos games, conforto e estilo são fundamentais. Se você está em busca de uma cadeira que atenda às suas necessidades durante as longas horas de jogo, essas novidades merecem sua atenção. Afinal, o que pode ser melhor do que jogar com qualidade e conforto?
A semana traz novos títulos que prometem intensificar a experiência gamer. A NVIDIA anunciou a inclusão da tecnologia DLSS 3 em A Quiet Place: The Road Ahead, Forgive Me Father 2 e MechWarrior 5: Clans. Confira o que esses lançamentos têm a oferecer.
MechWarrior 5: Clans
Com lançamento agendado para 17 de outubro, MechWarrior 5: Clans coloca os jogadores no papel de um piloto recém-formado do programa de cadetes Smoke Jaguar. Este título, desenvolvido pela Piranha Games, utiliza a Unreal Engine 5 para entregar gráficos impressionantes e um enredo envolvente. Os jogadores poderão personalizar seus mechas no MechLab e contar com suporte para NVIDIA Reflex e DLSS 3, que inclui DLSS Super Resolution e DLSS Frame Generation. O jogo promete oferecer experiências de combate dinâmicas e intensas.
A Quiet Place: The Road Ahead
Inspirado na famosa franquia de filmes da Paramount Pictures,A Quiet Place: The Road Aheadtambém será lançado no dia 17 de outubro. Este jogo single-player coloca os jogadores frente a frente com os horrores da sobrevivência em um mundo apocalíptico. Com suporte a DLSS 3 e DLAA desde o lançamento, os usuários das GPUs GeForce RTX poderão desfrutar da melhor qualidade visual enquanto exploram cenários sombrios e aterrorizantes.
Forgive Me Father 2
Forgive Me Father 2 leva os jogadores a um mundo de horror Lovecraftiano em uma ação frenética de tiro em primeira pessoa. Com a atualização recente, o jogo agora suporta DLSS 3, incluindo DLSS Super Resolution e DLSS Frame Generation, além de DLAA. Essa atualização garante uma experiência emocionante até o final de seu Acesso Antecipado, que se estenderá até 24 de outubro.
Com a tecnologia DLSS 3, a NVIDIA proporciona uma experiência de jogo mais rica e visualmente impressionante. Os gamers têm muito a explorar nesta semana repleta de novos lançamentos.
A Netflix Brasil está prestes a lançar Nova Cena, seu primeiro reality musical voltado para o rap nacional, e a expectativa é lá em cima! O programa estreia no dia 12 de novembro e promete trazer à tona novos talentos que estão prontos para brilhar no cenário do hip-hop. Com R$ 500 mil em jogo e a chance de uma participação especial na 5ª temporada de Sintonia, os participantes vão se esforçar para mostrar seu potencial e conquistar o coração do público.
Dividido em duas partes, a primeira fase conta com quatro episódios, enquanto a parte final, com os dois últimos episódios, será lançada em 19 de novembro. A competição vai revelar histórias de vida, desafios e conquistas, tudo isso sob o olhar atento de um time de jurados de peso.
Os Jurados
Os jurados são ninguém menos que Djonga, de Belo Horizonte; Filipe Ret, do Rio de Janeiro; e a dupla Tasha & Tracie, de São Paulo. Esses artistas têm um profundo conhecimento da cena e vão avaliar cada um dos participantes, oferecendo feedbacks valiosos e inspiradores. As gravações rolaram em lugares icônicos das três cidades, como o Viaduto Santa Tereza, a Lapa e Cidade Tiradentes, trazendo toda a energia das ruas para o programa.
Conheça os Participantes
Agora, vamos dar uma olhada nos 18 competidores que estão prontos para mostrar o que têm:
Afrodite BXD (Rio de Janeiro)
Afrodite, da Baixada Fluminense, é a voz de muitas mulheres da periferia. A música surgiu como um refúgio em tempos difíceis, e através dos slams, ela começou a se expressar. Hoje, além de suas próprias músicas, também compõe para outros artistas.
Cafiero (Belo Horizonte)
Nascido em Belo Horizonte, Cafiero cresceu ouvindo rimas de um tio. Ele começou nas batalhas de rima e se apaixonou pelo trap, buscando inspiração em vários gêneros. O sonho dele? Viver da música!
COLD JAS (Rio de Janeiro)
Natural de Angola, COLD JAS se mudou para o Brasil em busca de novos horizontes. Com uma bagagem cultural rica, ela sempre se envolveu com o rap e o afrobeat. Seu nome reflete sua personalidade e ela promete surpreender na competição.
Fúria (São Paulo)
Fúria, de Jundiaí, cresceu em um lar musical. Ele se mudou para São Paulo para se aprofundar no rap e nas batalhas, onde tem se destacado. Sua história é uma verdadeira inspiração!
Gabrelú (São Paulo)
Gabrelú cresceu no interior e teve seu primeiro contato com a arte em um centro cultural. Como pessoa trans não binária, ele busca mais espaço na cena musical e lançou seu primeiro álbum em 2023.
Guiu (Rio de Janeiro)
De Teresópolis, Guiu começou a escrever poesias na adolescência e se destacou nas batalhas de rima. Hoje, ele é um campeão em sua cidade e está pronto para mostrar seu talento no reality.
Jump (Rio de Janeiro)
Jump, ex-atleta, descobriu a música na igreja e encontrou seu caminho nas batalhas de rima. Ele traz uma história de superação e autenticidade que promete emocionar.
Maju (Belo Horizonte)
Maju, de Ouro Preto, é influenciada pelo pai músico e começou a produzir suas próprias canções durante a pandemia. Ele também organiza eventos que movimentam a cena urbana local.
Maria Preta (São Paulo)
Maria Preta é uma artista em constante evolução, mergulhando em ocupações culturais e buscando seu lugar na indústria musical após ter sido mãe.
MayronZZZ (Belo Horizonte)
Mayron, de Paraisópolis, se apaixonou pelo rap ouvindo Racionais MC’s e agora está montando seu próprio estúdio para produzir músicas que refletem suas vivências.
Muse Maya (Rio de Janeiro)
Joana, a Muse Maya, é de Maricá e se inspira em suas experiências pessoais. Suas influências vão do rap ao jazz, e ela espera impactar o público com sua música.
Muxima (Rio de Janeiro)
Muxima traz uma história de superação ao lidar com a gagueira, encontrando na escrita e nas batalhas de rima um caminho para se expressar e se conectar com o mundo.
Novak (Belo Horizonte)
Nascido na periferia de BH, Novak sempre esteve perto do crime, mas encontrou no hip-hop uma saída. Ele agora trabalha em um estúdio que construiu na comunidade e tem se destacado nas batalhas.
OGCapitu (Belo Horizonte)
OGCapitu começou sua trajetória no grafite e dançando breaking. Com uma forte presença no slam, ela quer dar voz às mulheres no rap e fazer sua arte brilhar.
Ras (São Paulo)
Ras, de Piracicaba, cresceu em um ambiente musical e encontrou no rap sua verdadeira paixão, mesmo com a resistência da família. Ele está determinado a viver de sua arte.
RT Mallone (Belo Horizonte)
Com uma trajetória que começou em 2012, RT Mallone já lançou três álbuns e tem várias colaborações. Ele se destaca pelo seu estilo autêntico e experiências de vida.
RUI’f (São Paulo)
RUI’f, que passou por várias comunidades, encontrou sua voz na música e tem se dedicado à produção de canções, vivendo um crescimento constante em sua carreira.
VICKVI (São Paulo)
Nascida em Guarulhos, VICKVI começou sua jornada musical durante a pandemia e se inspira na rica herança cultural de sua família para criar suas músicas.
Um Novo Capítulo para o Rap
Nova Cena não é apenas um reality show; é uma verdadeira celebração da cultura urbana e do rap brasileiro. Com histórias que ressoam e desafios a serem superados, o programa promete emocionar e inspirar. Prepare-se para torcer pelos novos talentos que vão mostrar que a nova geração do rap está mais viva e poderosa do que nunca!
