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quarta-feira, maio 14, 2025

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Keith Richards ganha documentário original pela Netflix!

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Quando se fala em Rolling Stone, Keith Richards é um dos membros mais lembrados e não deixa de ser curioso que está sendo produzido um documentário original pela Netflix. Chamado de Keith Richards – Under the Influence ganhou pôster e seu primeiro trailer.

Trailer

Agradecimentos ao Netflix Brasil pelo release

Jessica Jones: Netflix divulga teaser da nova série da Marvel!

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Depois do sucesso de Demolidor, as expectativas estavam lá em cima para nova série do universo Marvel produzida com a Netflix. Assim, o serviço anunciou que a série está chegando e tem data marcada para sua estréia. Anota aí, porque 20 de novembro ficará para a história e não se falará de outra coisa que não seja Jessica Jones.

Mas quem é Jessica Jones?
Conhecida nos quadrinhos pela revista Alias, Jessica Jones foi pensada desde o começo sobre uma personagem para público adulto com o selo Marvel Max. Agora a personagem ganha vida na segunda produção da Marvel com Netflix, que será seguida de Luke Cage e Punho de Ferro. Ela e os demais formarão o grupo chamado “The Defenders”.

Mas ainda não respondemos quem é a personagem e é nisso que entra a vida destruída da personagem com uma curta trajetória como heroína. Jessica Jones abandona sim a carreira de super heroína, e a série se foca nessa reconstrução em que a personagem se foca na carreira de detetive em meio aos casos de Nova York.

E o elenco?
Começando pela Krysten Ritter que é a protagonista Jessica Jones e vem acompanhada de David Tennant como Kilgrave, Mike Colter como Luke Cage, Rachael Taylor como Trish Walker, além de nomes como Carrie-Anne Moss (Matrix), Eka Darville, Erin Moriarty, Wil Traval, entre outros.

Chamada de Marvel’s Jessica Jones, a produção executiva é assinada por Melissa Rosenberg (“Crepúsculo”, “Dexter”) e Liz Friedman (“Elementary”), além de Jeph Loeb (“Marvel’s Agents of S.H.I.E.L.D.,” “Lost”, “Demolidor da Marvel”), da Marvel TV.

Trailer

Quantos episódios?
13 episódios

Lançamento
20 de novembro.

Expectativa?
Altíssima.

Agradecimentos ao Netflix pelo release

JWave participa do Chiclete Radioativo de Graphic MSP!

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O Giuliano Peccilli, do JWavecast, participou do podcast Chiclete Radioativo sobre o Graphic MSP.

Comentamos de todos os volumes lançados até agora das obras que trazem releituras dos personagens clássicos do Maurício de Sousa.

Acessem o site Chiclete Radioativo!

O projeto MSP 50, lançado em 2009 com os 50 anos de carreira de Maurício de Souza começou a fazer muito sucesso e virou MSP +50 e depois MSP Novos 50… O editor “Twitteiro” Sidney Gusman sugeriu ao chefão que haveria margem para Graphics Novels… Maurício aprovou! Hoje, com a participação do Juba (direto do JWave), falaremos sobre o projeto que trouxe muitos brasileiros de volta aos braços da Turma da Mônica!

Opinião | JWave e um pouco da noite asiática paulistana…

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Em 2011, o JWave começou a ter um contato maior com a Cultura coreana quando entrevistou o DJ Masa e participou de filmagens da televisão coreana e esteve presente em diversos eventos que marcaram a onda do Kpop no nosso país.

De lá pra cá, muitos artistas coreanos vieram ao Brasil e até mesmo tivemos uma edição especial de um programa por lá que trouxe diversos artistas para Rio de Janeiro. A força coreana nunca esteve tão forte e com isso veio a primeira boy band brasileira focada ao estilo do Kpop, grupos covers, baladas temáticas em todo Brasil e até lançamentos locais de CDs locais.

E a cultura coreana não se restringiu a música, mas também numa invasão de séries, filmes e a chegada dessas produções em serviços de Streaming, como Netflix, Drama Fever, Viki e outros serviços que distribuem material oficial legendado em português.

Mas o que o JWave tem com isso? Há um ano o JWave foi convidado a participar na organização da festa asiática A-Party que está no mercado desde 2012. A primeira grande balada da noite paulista que abraçou os ritmos asiáticos, trazendo foco à música coreana.

Divulgamos a festa e também tivemos a experiência de atuar diversas vezes como DJs, trazendo música asiática (em especial japonesa por ser a nossa praia) para a noite paulista. Mas como é essa experiência? Como é a reação do público e da mídia? Hoje vamos falar um pouco sobre isso.

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3 anos da A-Party

Sempre estivemos presentes na A-Party, desde a primeira edição. Seja como público normal, depois na divulgação, e agora na organização, o JWave sempre esteve presente de alguma forma com a festa.

Acompanhamos todas as trocas de locais, Djs, público que aponta um amadurecimento da festa e também na construção da mesma. O que podemos avaliar que nesses 3 anos, que a festa está por aí, o público se acostumou em usar as redes sociais para pedir músicas, ter sorteios de CDs, como também viver a temática da noite com bebidas batizadas com nome de artistas famosos da música asiática.

Seu público é bastante jovem e vem da populariedade da musica coreana, portanto sendo uma balada focada no jovem.

Por mais que a noite não se toque só musica coreana, e acabe se tocando música chinesa, japonesa, entre outros países da Ásia. Só que as músicas que mais empolgam da noite são as coreanas, aonde o público dança e sabe as coreografias de cor e salteado.

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Mas como são nos bastidores?

A festa tem todo um processo de seu nascimento até a sua realização, que vai de uma reunião com organizadores para definir tema, periodicidade, colaboração de apoios, criação do evento no facebook e toda uma divulgação casada com membros da equipe para atingir maior número de pessoas.

Paralelo a isso, os DJs vão conversando entre si para não haver repetição de músicas na noite. Misturando em seus sets as músicas mais pedidas pelo público que marca presença nos eventos do Facebook, como também uma grande lista de sucessos da própria festa.

Além disso, a festa vai definindo alguns itens como a decoração, organização e também horários que cada um irá se apresentar.

Sem mencionar que um dos diferenciais da festa é que a organização marca pontos de encontro nos metros perto da festa para grupos irem se formando na entrada da festa.
Nos preparativos finais, o grupo se reúne num preparativo final para começar a festa. Nisso, o primeiro DJ assume a pista e assim começa a A-Party.

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Legado

Em três anos, a A-Party ganhou popularidade, saindo em publicações, sites e ganhando divulgação de boca a boca. Além disso, a festa é “gay friendly”, portanto está de portas abertas para qualquer orientação sexual.

Das grandes festas que a A-Party já produziu, algumas se tornaram já tradicionais e esperadas por ser público, como: Neon, Back to the School, Pijama e Halloween.

O JWave a partir de agora está mais perto da A-Party na organização e incentiva seus leitores e ouvintes a irem nas festas para desfrutar um pouco da música oriental, sem estar engessado a eventos culturais asiáticos ou de animação japonesa, sendo um lugar pra encontrar amigos, beber e dançar com coreografia.

Para os fãs de jmusic, recomendamos que vão e peçam nas redes sociais por mais música japonesa, exatamente para terem voz ativa na A-Party. A festa está em constantes mudanças e seriam muito bem vindo o público fã da música japonesa.

Ficou na dúvida de ir? Pode prestar atenção nas redes sociais do JWave que sempre divulgamos as festas da A-Party.

Galeria

Para mais informações, acesse: https://www.facebook.com/A.PartyBR?fref=ts

JWave #256 | JMangá (Terra Formars e The Limit)

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JMangá está de volta no JWavecast é baseado na coluna JMangá agora em podcast.

A editora JBC está lançado os títulos Terra Formars e The Limit. O JWave comenta tudo das edições brasileiras desses dois grandes lançamentos.

Juba e Buga falam tudo de Terra Formars que pega em cheio o público de Ataque dos Titãs, enquanto The Limit é chamado de Battle Royale para garotas. Será mesmo? Escute e descubra tudo sobre esses dois novos mangás.

Gostou do formato? Comente e incentive! É uma editora e deseja participar do formato? Envie e-mail para [email protected] Não conhece a coluna JMangá? Leia clicando aqui!

PARTICIPANTES

No JWave #256: JMangá (Terra Formars e The Limit)
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Opinião | Nerds e seu “machismo”

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Todos sabem que o JWave é um site de cultura pop, nerd e japonesa. Apesar de algumas pessoas rotularem “nerds” (que também não deixa de ser um rótulo) como preconceituosos, nós nunca compactuamos com essa prática desprezível. Jamais levantamos uma bandeira específica, mas por outro lado, também não deixamos de observar e, quando necessário, nos posicionar quanto às lutas de nichos dentro da sociedade.

Infelizmente, percebemos que atualmente a “comunidade” nerd tem demonstrado anseios que são reflexo da nossa sociedade, vista muitas vezes como retrógrada e tradicional. Por isso, lemos o desabafo da autora do site Pink Vader, como também o deslize do concurso HQMix e, mais recentemente, o elogiado podcast Anticast sobre Machismo.

Queremos lembrar que muitas vezes aceitamos calados essa visão machista da sociedade que ataca principalmente as mulheres e gays. Ver essa discussão acalorada nos lembra que estamos abertos a debates, mas nunca compactuar com discriminação.

O irônico é que ser Nerd (ou Geek, para alguns) sempre foi motivo de preconceito. É inadmissível que um grupo de fãs que tenha sofrido tanto preconceito, acabe agindo da mesma maneira com outros nichos. Como não podem existir Mulheres Nerds? Como não pode haver discussão LGBT no meio Nerd?

O JWave é formado por diferentes minorias, mas nunca levamos isso em consideração, porque o que sempre foi importante e fundamental é a amizade e a colaboração mútua entre todos os membros. Não importa quem seja, mas sim o quanto acrescenta em nossas discussões e é por isso que temos mulheres muito importantes no JWave: Camila Barbieri, Erika Toretto e Luana Tucci; todas elas mulheres que acrescentaram e acrescentam muito em nosso site. Nunca exaltamos a colaboração delas por serem mulheres, mas sim, por terem opiniões pertinentes.

Queremos que esse alerta sirva de reflexão, porque vivemos em uma época em que não deveria existir mais não só esse tipo de preconceito, como todos os outros. A melhor maneira de acabar com preconceito é parar de aceitar tudo em silêncio e trazer essa discussão para o nosso dia a dia. Talvez um dia, tudo seja tratado com normalidade e não precisamos reforçar nosso posicionamento e nem aceitar esse moralismo crescente que vem infelizmente ganhando voz em nossa sociedade. Esperamos do fundo do coração que esse dia não demore a chegar.

Equipe do JWave

Para entender melhor, recomendamos:

Desabafo da autora do Pink Vader:
https://medium.com/@laurabuu/o-que-aconteceu-com-o-pink-vader-df44563040df

Sobre HQMix:
http://www.vitralizado.com/hq/a-cagada-epica-do-hqmix/

O Anticast:
http://www.b9.com.br/60430/podcasts/anticast/anticast-198-o-machismo-e-outras-coisas-no-mundo-nerd/

Gay Nerd no Omelete (Leia o texto e os comentários machistas)
http://omelete.uol.com.br/colunistas/artigo/gay-nerd-a-parada-do-orgulho-lgbtt-orange-is-the-new-black-e-sense8/

E ouça.. JWave #171: Hoje Eu Quero Voltar Sozinho
https://www.jwave.com.br/2014/04/jwave-171-hoje-eu-quero-voltar-sozinho.html

Bullet Armors é o 31º titulo da JBC

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Bullet Armors é um dos dois novos títulos da linha de mangá do selo INK Comics, da Editora JBC. O mangá foi publicado na revista Gessan, da Shogakukan, em 2010.

Escrito por Moritya (também conhecido por Moricha), a série é possui 6 volumes, e o enredo traz elementos de outros grandes sucessos dos mangás como Hunter x Hunter e Fullmetal Alchemist e também do universo de games, como Megaman.

 A História

Por alguma razão, até então desconhecida, o mundo foi invadido por misteriosas máquinas. Também não se sabe quem as construiu mas, curiosamente, elas têm a habilidade de evoluir continuamente. E, no meio desse cenário de incertezas, um garoto louco por esses verdadeiros seres mecânicos, parte em uma eletrizante jornada à procura de seu pai, que há muito desapareceu.

Bullet Armors ainda não tem previsão para chegar às bancas, nem qual formato será adotado para sua publicação. Fiquem ligados aqui no JWave para maiores informações

To Love-Ru está chegando pela JBC

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A Editora JBC chegou ao 30º titulo anunciado em 2015.

Escrito por Saki Hasemi e ilustrado por Kentaro Yabuki, To Love-Ru é mais um anúncio da linha de mangás do selo INK. Comics, o 3º depois de Kill la Kill e Savanna Game. Um dos títulos mais pedidos dos últimos anos, To Love-Ru foi serializado na revista Weekly Shonen Jump, da Shueisha, entre abril de 2006 e agosto de 2009, finalizando em 18 volumes encadernados.

Além do mangá, o título recebeu uma adaptação em anime com 26 episódios, pela Xebec, em 2008, que teve uma sequência em 2010, chamada “Motto To Love-Ru”, com mais 12 episódios. A mesma empresa produziu mais 6 OVAs, entre 2009 e 2010. Três games também foram lançados, um para cada console portátil: Nintendo DS, PSP e PS Vita.

A História

Rito Yuuki não consegue se declarar para Haruna Sairenji, a garota pela qual é apaixonado. Porém, tudo muda quando ele encontra em sua banheira uma misteriosa garota completamente nua. Na verdade, trata-se de uma extraterrestre que é, nada menos, que a herdeira do trono em seu planeta natal. Seu pai, o Rei, quer que Lala volte para casa para se casar com um de seus pretendentes. Mas não é isso que ela tem em mente…

To Love-Ru deve chegar às bancas ainda em 2015, mas ainda não tem data e nem formato definido. Fiquem ligados no JWave para mais informações.

When Marnie Was There será lançado no Brasil

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When Marnie Was There

O ultimo longa-metragem do Studio Ghibli será distribuído pela California Filmes.

A informação é do Studio Ghibli Brasil e eles estão com uma pesquisa para escolher o titulo nacional do filme. Não foi informado sobre quando e como o filme será lançado por aqui. Podemos supor que caso vá para os cinemas, será em circuito fechado (com poucas salas exibindo).

O filme é baseado na obra de Joan G. Robinson e conta a história de Anna, uma garota muito solitária que vive com seus pais adotivos e não tem amigos. Ao se mudar para uma cidade do interior, acaba se tornando amiga de Marnie, que na verdade, não é bem aquilo que aparenta ser. A amizade das duas vai bem até que um dia, Marnie desaparece misteriosamente. Algum tempo depois, uma nova família se muda para casa onde ela vivia e Anna acaba fazendo amizade com as pessoas de lá, e vai descobrir coisas muito estranhas sobre sua amiga.

Resident Evil 0: Wesker será jogável!

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Resident Evil nunca esteve tão em alta na Capcom, depois do sucesso da remasterização de Resident Evil 1 e de Resident Evil Revelations 2. Pensando no sucesso da franquia, Capcom deu um grande foco nela anunciando remake de Resident Evil 2, além de um enorme suspense sobre um possível Resident Evil 7 está sendo desenvolvido.

Mas e Resident Evil 0? O jogo está chegando para Playstation 4, Xbox One e Steam. O jogo custará US$ 19,99 PARA PlayStation 4, PlayStation 3, Xbox One, Xbox 360 e Windows PC.

E o Wesker?

O jogo virá com novidades e entre elas o Wesker Mode no qual você poderá jogar com o personagem alternativo Albert Wesker, ao lado da agenta da S.T.A.R.S Rebecca Chambers. Wesker substitui o Billy Coen e traz diversas habilidades.

E o Resident Evil Origins Collections?

É a versão física de Resident Evil 0 e Resident Evil 1 Remaster. Não temos muitos detalhes, mas assim que soubermos iremos atualizar a nota.

Lançamento ?

Janeiro de 2016.

Com informações do release da Capcom Unity Brasil.

JWave #255 | JMangá (Éden e Kill La Kill)

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JMangá está de volta no JWavecast é baseado na coluna JMangá agora em podcast.

A editora JBC está lançado os títulos Éden e Kill la Killl e o JWave comenta tudo das edições brasileiras.

Juba e Buga falam tudo de Éden e sem relançamento de luxo aqui no Brasil e de Kill la Kill que é a nova moda entre os fãs de animê e chega em sua adaptação em mangá.

Gostou do formato? Comente e incentive! É uma editora e deseja participar do formato? Envie e-mail para [email protected] Não conhece a coluna JMangá? Leia clicando aqui!

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JWave participa do Podtrash de Oneechanbara!

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O JWave chega a novos ares e invadimos o Podtrash num tema tipicamente japonês. Convidados pelo Almighty, o Juba foi chamado para falar de biquíni, garotas, zumbis e muita carnificina.

Famoso nos games, Oneechanbara é uma franquia que traz a temática de samurai numa releitura com gênero de cowboy colocando garotas sensuais como protagonista.

Vai perder esse podcast lá no Podtrash?

Horrolu-né! Ohhhrômedorum! Desesperum! Pânico-kasma! Ninja! Bikini!

No episódio desta semana recebemos o Juba do JWave para falar do filme Oneechanbara lançado em 2008. E além de nossa resenha habitual você ouvirá sobre o jogo que deu origem ao filme, coleções esquisitas do Shin Koheo, bonecas infláveis e sobre bizarrices japonesas.

Então aumentem seus iPods porque mais um Podtrash está no ar!

Duração: 92’32”
Média TD1P: 2,666