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quinta-feira, maio 1, 2025

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Japão: Rumo a Tokyo, de novo!

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Na manhã de 1º de janeiro, eu e o Minoru acordamos e com as malas prontas, fomos pra Tokyo. Dormimos bêbados, depois da quantidade absurda que o Minoru colocou em dois copos. Graças a deus que tinha Sprite zero pra diluir na bebida, porque nunca capotei tão rapido numa virada de ano.

Fomos pra Nagoya e de lá pegamos um Shinkansen pra Tokyo, mas o burro aqui quis entrar no primeiro que passou, assim segundo o Minoru, pegamos um Shinkansado, porque ele fez 9 paradas e a viagem de uma hora e 15 minutos virou uma viagem de 3 horas.


Mesmo assim tivemos uma chance única de ver o Monte Fuji de perto. Numa das paradas, o Monte Fuji apareceu e tentei tirar foto. O Minoru mandou eu me virar e falar japones e pedir licença, ai conversei com uma senhora muito simpatica que trocou de lugar me deixando na janela pra eu tirar foto do Fuji-san.

A sensação de ver o Fuji-san de perto não da pra descrever e considero essa uma das minhas melhores fotos em toda viagem.

Fala sério! O Monte Fuji não é lindo? É algo que emociona até hoje, mas é uma pena que a foto seja apenas uma imagem que não representa o que ele realmente é, quando você diante dele.

Quando chegamos em Tokyo já era tarde, por volta de umas 15 horas. Assim fomos pra Akihabara, porque o Minoru tava doido pra andar no bairro mais otaku do Japão.

A história para por aqui, já que sobre esse dia, temos muito pra contar, como nos hospedamos no hotel capsula de Akihabara e como foi esse meu reencontro com Akihabara.

Continua.

Japão: Ano Novo

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Este post vai ser meio curtinho, mas é como passamos o ano novo em Hekinan. Eu tinha acabado de voltar de Tokyo, e decidimos passar o Ano novo na cidade do Minoru indo no dia seguinte pra Tokyo.

Fomos no mercado fazer compras pra nossa ceia, compramos frutas (melão especificamente), usamos os morangos que o pai do Minoru nos deu, compramos alguns salgados fritos, vinho, refrigerante, salada de batata, arroz, tempura,bolo de chocolate entre outros.

Foi uma virada de ano estranha, já que não teve fogos na rua não dando a sensação que viramos o ano. Ficamos assistindo Kouhaku Uta Gassen, que em especial esse ano mostrou o bairro da liberdade pros japoneses, aonde se comemorava ainda os 100 anos da imigração japonesa. Depois assistimos especial Exile ao vivo que esse sim fez a contagem regressiva e deu um pouco mais sensação de ano novo.

Ligamos pro Brasil, é muito estranho ligar pra um lugar que ainda não é ano novo. Conversei com a minha mãe e meu pai, que estavam indo pra chacará passar o ano novo lá.

No dia seguinte, arrumamos as malas, e fomos pra Nagoya rumo a Tokyo. Seria a primeira vez do Minoru portanto, eu seria o guia dele por lá. Como comentei o post foi curto, mas prometo postar mais a noite, sobre meu retorno a Tokyo.

Mais ou menos quando estavamos no trem bala, meus pais ligaram pra falar “Feliz ano novo!”, era meia noite no Brasil. Foi legal e engraçado.

Continua a noite, sobre mostrar Tokyo para Minoru.

Japão: Indo pra Toyohashi

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No Domingo de Manhã, eu e o Minoru fomos pra casa do pai dele, que mora em Toyohashi.

Para quem não conhece, Toyohashi foi uma das primeira cidades aonde os brasileiros foram trabalhar no Japão, quando houve abertura de trabalho pra descedentes. Por isso, Toyohashi é uma cidade aonde os dois idiomas estão sempre presentes, sendo nas placas, nas lojas, nas ruas e nas proprias pessoas. Chega até matar as saudades do Brasil ver essa paisagem.

Infelizmente isso também se torna uma barreira no idioma, já que estabelecimentos brasileiros, não se costuma ver placas em japones. Outra coisa que infelizmente eu vi na cidade foi pichação, coisa que não vi em outras cidades japonesas. Seria uma influencia negativa do Brasil? É bem comum ver placas escritas de forma bem errada em japones, sobre normas de se estacionar ou até que horas o carro pode ficar estacionado, dando parecer que infelizmente os brasileiros podem estar gerando desconforto aos japoneses, por diferenças culturais.

Encontramos o pai do Minoru na estação, ele veio buscar de carro. Ele realmente é uma figura, sendo que mora no país há mais de 10 anos. O jeito dele falar e principalmente falar besteiras, me fez lembrar meu pai. Também reencontrei o Toshimitsu, amigo do Brasil que havia se mudado pro Japão junto com Minoru há quase 2 anos. Foi muito legal reencontrar ele, alias ele tem um iphone e cheguei a conversar com a Mokona (amiga nossa do Anime Forces) via msn, falando que nós três estavamos juntos no Japão.

Como era horario de almoço, nós 4 fomos para um restaurate em Toyohashi. Eu era o unico não descedente no grupo, mesmo assim foi bom conversar em português e ouvir as besteiras que o pai do Minoru contava. Fomos num restaurante familia no Japão, aonde o refrigerante, você se serve numa máquina, assim que eu provei a Fanta Melon (saudades!!!) entre outros refrigerantes peculiares do Japão. Eu confesso que não lembro o que eu pedi nesse dia, lembro apenas que o Minoru comentou que pediu omelete e comeu um prato que não era dele.

Depois andamos na praça perto da casa do pai do Minoru e depois, fomos no fliperama. Com certeza, pra quem acompanha essa viagem desde o começo sabe o que fomos jogar. Pois bem, fomos jogar Tekken 6 e Street Fighter 4. Lembro que a máquina de SF IV tava vazia, fui seco jogar pra ver se terminava, e logo alguns estagios pra frente, um japones sentou e me expulsou de forma mais patetica. Cadê Taiko no Tatsujin 12? Então, lá só tinha a Taiko no Tatsujin 8 e as músicas eu não curtia, portanto, sem Taiko dessa vez.

Quando anoiteceu, fomos pra casa do pai do Minoru e ficamos lá até mais tarde, vendo especial de Natal do Arashi na televisão. Muitas garotas vão achar estranho que quatro caras estavam vendo o especial do Arashi na televisão, mas digo que foi muito engraçado. Passamos no mercado antes e compramos frios e fizemos misto quente na chapa com pão francês. Detalhe, fazia mais de 20 dias eu não comia um pão francês, ou pãozinho como nós paulistas falamos. Irônico isso, por que nos posts, vocês percebem que eu sinto falta de muitas coisas do Japão, mas a realidade que eu também senti falta do Brasil enquanto estive por lá.

Quase umas 11 da noite, fomos pro terminal de Toyohashi voltar pra casa. Foi um domingo divertido e sinto saudade desse programa de domingo, principalmente vendo o pai do Minoru brincar com ele.

Nunca vou me esquecer dele me zuando, semanas depois quando fui mostrar as fotos das cidades que eu visitei, que ele me zuou que eu tirava fotos da privada.

Alias, Toyohashi é a cidade do Fabio, FX, mas nessa vez eu não encontrei com ele porque havia esquecido no número dele em casa. Acabamos marcando de nos encontrar na minha segunda ida a Toyohashi.

Próximo post, meu retorno a Tokyo. Fui com Minoru para Tokyo ficar apenas 3 dias, depois eu e o Renato cruzamos o Japão em trem balas, viajando em diversas cidades.

A viagem de verdade no Japão começa ainda está essa semana. Fiquem de olho no blog!

Continua

……

Japão: Passeando por Nagoya

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Voltando para casa do Minoru em Hekinan, voltei vendo a cidade com outros olhos. Se tinha me maravilhado quando cheguei no Japão, Hekinan nao parecia mais tão brilhante como antes.

No final de semana, eu e o Minoru, fomos pra cidade grande mais proxima, que é meia hora de Trem, assim fomos pra Nagoya. Fomos tentar ver o Castelo de Nagoya, mas nos demos mal. O unico dia do ano que fecha é o ultimo dia, e foi justamente esse que fomos lá. Foi meio broxante, mas tiramos muitas fotos no parque.

Vimos duas modelos com ums 50 fotografos tirando foto de cada uma. O Minoru até soltou “Playboy morra de inveja”, mas nem ousamos tirar foto das garotas, pq só em pisar proximo os fotografos olharam meio estranho pra a gente.

Minoru me mostrou a Torre de Nagoya, e fomos no metro que tem lojas da Jump, Pokemon e NHK. Foi muito legal andar naquela estação, almoçamos no Mc donalds nesse dia.

Depois fomos num shopping, e foi
muito legal ver a quantidade de lojas de produtos de anime por lá.

O Minoru zuava que com certeza não era nada comparada ao que eu vi em Akihabara. Mas veja bem, em Nagoya era mais barato as coisas do que em Akihabara/Tokyo, foi lá que eu comprei o PSP pro Marvinm, como também comprei o Cloud de Final Fantasy VII pro meu irmão. Também comprei o jogo Dissidia pro meu irmão em Nagoya, portanto as vezes não é porque se trata de Akihabara que devemos só comprar coisas lá, já que a meca dos otakus, você paga a grife por estar lá.

Fomos na loja da Apple na avenida principal proxima ali, nossa fiquei babando porque os preços eram bem convidativos. Mas confesso que teria receio de comprar um Imac no Japão, mesmo que vontade nao faltasse.

Pra terminar os passeios por Nagoya fomos numa loja de dvds pornos de 4 andares. Eu nunca vi tanta categoria de porno em toda minha vida. Os japoneses sao bem segmentados nesse quesito, mas nem ouso falar todas as categorias porque tem garotas que frequentam o blog.

Nos despedidos de Nagoya jogando Tekken 6, Street Fighter IV e Taiko no Tatsujin 12 no shopping proximo ao trem que pegamos de volta pra casa. Como devem ter visto, eu joguei muito essas 3 maquinas no Japão.

Eu estava com os pés doendo, mas o Minoru disse que me levaria por parque que reproduzia Veneza, mas eu não tava aguentado. Joguei a toalha e acabamos voltando pra Hekinan.

Hoje me arrependo, porque acabei nao conhecendo a Veneza japonesa, o que é uma pena. Se eu for de novo pro Japão, vou tentar corrigir isso.

Japão: Indo para Tokyo Tower

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Esse foi meu último passeio em Tokyo antes de voltar pra Nagoya e passar o final de semana na casa do Minoru.

Quero lembrar que sabe o dorama Tokyo Friends? Aquele com a Ai otsuka, que ela faz papel de uma garota do interior que decide do nada se mudar pra Tokyo. Bom, o que esse dorama diz é a pura verdade, Tokyo é um lugar aonde você faz muitos amigos. E agradeço profundamente a todos eles, que de forma ou de outra me acrescentaram histórias pra contar aqui.

E olha, quem mora em Tokyo, lute pra encontrar novos amigos, porque é muito chato acontecer coisas como essa que vou contar agora. Na minha segunda vez em Tokyo, isso foi em janeiro, andando e Ueno a noite, um senhor de idade ouviu a gente falando em portugues, e veio se aproximar dizendo há quanto tempo que não ouvia alguem falando portugues e tinha saudades do Brasil. Você percebia claramente que ele está meio mal, provavelmente por solidão. Por isso, não se feche em seu próprio mundo, em qualquer lugar que esiver, conheça pessoas. Se não sabe falar o idioma, tenta por gestos, tive muitas conversas com professor Eliseu sobre isso, já que ele veio pro Japão pra dar aula de portugues e não sabe falar japones. Tente, treine e se arrisque, foi isso que ele fez e a história dele é uma experiencia fantastica.

Nesse último passeio, Renato e eu fomos de metro até o ponto mais proximo da Tokyo Tower e fomos a pé pra lá. Ver a Torre lá longe, brilhando é fantastico, tanto que eu nao conseguia parar de tirar foto. Chegando em um templo, agradeci a chance de conhecer esse país maravilhoso e fiz alguns pedidos para 2009.

Chegando na Tokyo Tower, pegamos uma fila basica, compramos ingresso e subimos. Foi uma vista maravilhosa e sinceramente como ultimo passeio, uniu tudo que eu havia visto andando pela cidade naqueles dias. Destaque para monitor touch que você vê mapa da cidade, como ela é hoje e até a era Edo. Inclusive, muitos monumentos na cidade, na tela você pode ver informações, como doramas que foram filmados lá.

Fomos em 2 andares ver a paisagem e foi muito legal que dentro tinha barzinhos e lojas. Comprei um chaveiro marcando minha visita a Tokyo Tower.

Não sei se é porque sou fã de animê e mangá, mas pra mim a importãncia da Tokyo Tower é imensa. Mesmo que até novelas da globo já tenham filmado a torre, como Laços de Família, onde Vera Fischer e Tony Ramos se conhecem lá. Para quem gosta de mangás do grupo Clamp, as estudantes que se tornaram guerreiras magicas, foi na Tokyo Tower que elas foram pra Zefir. Em Sakura Card Captor, a batalha final da Sakura completando todas as cartas Clown, também é na Torre de Tokyo. No remake das guerreiras magicas, a Torre de Tokyo vira o castelo de Zefir. A Torre também aparece no mangá X sobre o fim do mundo em 1999.

Agora vamos a parte que o público não conhece que tem lá na Tokyo Tower. Fomos em 2 cinemas 3D, fomos no museu de cera e também fizemos comprar lá. No cinema 3d, fomos ver Yatterman da Tatsunoko, foi muito engraçado ver um anime em 3D e vale realmente a pena. Depois fomos no museu de cera e muitas estatuas do museu. Fomos também no cinema pra 2 pessoas, que são as cabines da Capcom pra cinema 3D do Resident Evil. Muito foda ver zumbies te atacando em 3d.

Outra coisa muito bacana é a campanha das olimpiadas que está sendo divulgado dentro da Tokyo tower mostrando maquetes de estadios, logotipos, mascotes, assinaturas de quem apoia, Um projeto fantastico que espero que vença. Pra mim, Tokyo 2016 na cabeça. Se puder, eu vou nessas olimpiadas com certeza.

Também tirei foto de um poster da torre, autografado pela cantora Ayumi Hamasaki. Estava sendo exibido no primeiro andar. Pena que não é todo mundo que goste de jpop, por isso não entenderá a importancia da visita nela em 2008, que foi a comemoração dos 50 anos da Tokyo Tower.

Outro especial lá dentro era as maquetes da cidade na epoca que a torre foi construida. Tokyo realmente nao era nada interessante há 50 anos atrás.

Só um aviso que a Tokyo Tower vai deixar de ser simbolo do Japão muito em breve, com a construção da Tokyo Sky tree. Ela é o dobro de altura da Tokyo Tower e já está em construção, sendo previsto seu lançamento pra dezembro de 2011.

Para quem está indo ao Japão, é um excelente passeio, dá pra ficar horas na Tokyo Tower por isso, vai e aproveite.

Próxima história é passando final de semana em Nagoya e Toyohashi. Fiquei apenas 5 dias em Hekinan/Nagoya/Toyohashi, logo retornando a Tokyo pra encontrar o Renato e fazer o mochilão pelas cidades até Nagasaki.

Daqui pra frente muita história do Japão, como bomba atomica, bairro das geishas, temples historicos, que conheci pelas cidades que passei no Japão.

Japão: Andando por Shinjuku

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Estamos aqui de novo pra contar agora o que aconteceu antes de ir a Kabukichô. Confesso que me confundi em termos de localização ontem no texto e o Renato me ajudou a corrigir uns négocios no texto.

Explicando, Kabukichô fica próximo de Shinjuku e no dia, saimos pra dar um rolê por Shinjuku e apreciar um pouco essa belissima região. Mesmo tendo um natal pra lá de duvidoso pra olhos ocidentais, os japoneses sabem enfeitar as ruas para o natal sendo o caso especificamente de Shinjuku.

Aqui tinha uma atração que fazia fila que era um efeite de natal imenso, aonde uma maquina desejava sorte para os casais. Eu e o Renato chegamos a pensar em zuar e entrar na fila, mas acabamos não fazendo, tirando foto só de distância. Mas que seria engraçado, dois gaijins na fila lá, pra ver a sorte do amor, seria.

Belos efeitos de natal né? Foi em Shinjuku que eu me senti no natal de verdade. Aquele frio da noite, as luzes do natal, só faltava nevar, para estar completo. Me explicaram que em Tokyo só neva uma vez por ano, sendo mais pra janeiro ou fevereiro, por tanto, querer mais que isso, meio fora de cogitação.

De qualquer forma, Japão muda toda estação do ano. Lá existem roupas pra cada estação, como também as cidades e a vegetação mudam cada estação. Portanto, essa é só uma das facetas de Shinjuku.

Aqui, que vi uma loja aonde vendia um PSP usado, com alguns riscos (usado no Japão é um conceito totalmente diferente), por apenas 7 mil ienes, portanto por uns 160 reais. Eu repeti o que fiz em Akihabara, pensei que ia voltar depois e nunca mais achei a loja.

Eu também consegui tirar foto da pratelereira de filmes pornos, já que me pediam pra ver se era verdade que no Japão um dos destaques são filmes feitos a partir de animes, portanto garotas vestidas de cosplay dos personagens de anime na moda.

Encontramos uma faculdade de anime e mangá, sendo que entre os cursos estava de ser de dublagem. Acredito que foi um grande achado e o Renato conversou com pessoal da faculdade, sendo uma experiencia bem legal. Engraçado frisar que eles tem placas avisando, que a faculdade não é brincadeira e eles não vendem nada, como não produzem nada. Isso deve ser um aviso para fãs que ficam encantados com a fachada da faculdade.

Na minha opinião como fã, gostaria que no Brasil, dublador e ator fossem interpretados como coisas diferentes, como no Japão. Acho que um bom dublador não precisa ser necessariamente um bor ator e vice versa. Já existem polêmicas demais sobre quando atores famosos fazem dublagem de filmes no Brasil pra servir de divulgação e alavancar o sucesso do próprio. Mas não pense que no Japão é diferente, O castelo animado, por exemplo, tem participação do ator Takuya Kimura, o Kimutaku, e com certeza mesmo sendo uma animação Ghibli, deve ter sido uma forma de divulgação. No mais, casos como Bakuman recentemente da Jump, mostra um pouco desse universo da dublagem no Japão.

Encerramos a noite andando Kabukichô e depois fomos na Taito jogar Street Fighter IV, Tatsuoko X Capcom e Taiko no Tatsujin12. Alias, acho que foi a primeira vez que o Renato ousou jogar Taiko no Tatsujin, por isso escolhemos musicas bem clichê, como tem do super sentai Go-Onger, abertura de Dragon Ball Z (Chala Head Chala). Eu queria uma maquina dessa em casa, porque desestressa demais dar umas porradas no aparelho. A versão do Wii e do PS2, você não pode dar porrada no aparelho, digo a mesma coisa do DS. É legal pra jogar, mas a graça do taiko só fica pro aparelho mesmo.

Falaram que tem Taiko no Tatsujin no Brasil, mas está na edição 6. A graça do jogo é realmente estar em moda, tanto que os destaques da 12 são duas musicas de doramas, a do Last Friends e do dorama Rookies.
Adicionar vídeo
Por enquanto é só, em breve as aventuras pelas cidades no Japão.


Japão: Andando por Kabukichô

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Para quem tem PS3 e jogou o demo Yakuza 3, novo jogo da Sega, vai se sentir em casa vendo essas fotos. Visitando o bairro dos Yakuza no Japão, Kabukichô também é conhecido por baladas e putaria.

Incomoda ser estrangeiro e como te abordam para você assistir stripper ou se você quiser fazer sexo. Principalmente, não são japoneses que fazem essa abordagem e sim americanos que vêem um estrangeiro colocar o pé no bairro, é o que basta pra te encherem o saco.

O bairro mesmo com essa fama, e sendo região desse tipo de público, pode sugerir que é perigoso, mas não é.

É uma região aonde se concentra hoteis e muitos hostess club com garotas e garotos. Isso mesmo, o que mais vi lá dentro foi hostess club de caras, portanto o público feminino que frequenta esse lugar deve ser bastante alto na região.

Muitos dos lugares, acompanham a modernidade do japão, tendo até máquina pra você escolher com quem você quer sair naquela noite.

Diz um amigo meu, que Kabukichô é aonde se concentra as japonesas que gostam de ocidentais. Portanto, toda balada em Kabukichô, você pode se dar bem.

Eu no entanto achava que esse bairro era o unico que tinha essa historia pra contar, até semanas depois quando retornei a tokyo, descobrir Ueno. Lá, os ataques foram mais diretos do que a Kabukichô.

Existe muias histórias pra se contar de Kabukichô, mas infelizmente são bem complicadas de serem escritas nesse blog.

Engraçado dessa história toda é que dentro de Kabukichô tem um templo, logicamente construido antes do bairro virar o que hoje e fomos no templo logicamente.

Para quem conhece doramas e tokusatsu, vai duas dicas que se passa em roppongi. A primeira é o dorama Kiken na Aneki com a atriz Itoh Misaki conhecida no Brasil pelo dorama Densha Otoko. A segunda é o tokusatsu Lionman Ghetto, que o protagonista é um gigolo atrapalhado de Kabukichô.

Ironico dessa historia toda sao os serviços de hoteis, diferente do Brasil que a pessoa só quer uma coisa, no Japão, os hoteis tem Karaoke como também playstation 2 e wii. Acho muito legal esse tipo de coisa, porque se você assiste doramas, sabe como as coisas acontecem. Pode ser um encontro com amigo do trabalho, ou um desses encontros arranjados num bar da cidade. Se tudo der certo, você vai bebado pro hotel e vai cantar até desmaiar, dali pra frente pode rolar algo mais. Sobre videogame, isso é um país maduro em termos de mangás e videogames, portanto, não é visto como coisa de criança, como erroneamente é visto no Brasil, graças a sua falta de informação.

É normal no natal esses hoteis nao terem nem terem quartos de tão procurado que é pelos casais nesse dia.

Eu trouxe pro brasil, alguns catalogos de mulheres que peguei em Kabukichô, o Blue pediu pra avisar via Twitter. Mas nem ia citar isso aqui no blog, já que peguei outros em Kyoto no baixo das gueixas. Portanto achei normal, bom, está citado Blue.

Amanhã falaremos de Shinjuku, uma regiao muito famosa e como ela esava enfeitada para o Natal. Também vou mostrar uma faculdade de anime e mangá que se encontro por lá, tendo curso voltado inclusive para quem deseja ser dublador. Acho muito legal uma faculdade voltado para essa industria. Será que um dia, a dublagem no Brasil irá se separar de ser necessariamente um ator ou uma atriz? Será que cursos como esse se tornaram especializados para quem só deseja se tornar um dublador no Brasil? Amanhã eu conto mais.

Japão: Nakano, a região "old school" dos Otakus em Tokyo

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Peço desculpa pelo sumiço, aconteceu muita coisa esses ultimos dias, por isso acabei não postando ontem.

Sobre Nakano, tem um shopping de rua, que quando você entra, você não dá nada, ai, andando e chegando no segundo bloco, você sobe uma escada, percebe como no Japão, as coisas se escondem.

Esse é um shopping diferente, já que você pode encontrar de tudo, inclusive um supermercado no subsolo. Tem cabeleireiro de 10 minutos, entre outras peculariedades, como lojas enormes que você anda dentro delas pra continuar andar no shopping, como loja de bolsas e roupas.

Agora vamos ao que interessa, que é nos andares 2 e 3, da parte detrás desse shopping. Chegando lá, vemos corredores e mais corredores com itens de anime e mangá. Lojas que vendem inclusive acetatos de seus animes favoritos. Assim vc pode ter um pequeno frame na sua casa.

Foi lá que eu comprei os aneis de Reborn pro meu irmao, e comprei duas coleções SD de Reborn (uma pra mim e outra pro blue) entre outras coisas. O Renato comprou lá uma versao limitada do Goku e o Ruffy junto, feitos pro 40 anos da Shonen Jump.

Lá tinha muitas lojas que tinham material antigo, como Jaspion, changeman e é agora que vocês vão realmente babar, de ver um verdadeiro museu de brinquedos antigos. Pra quem foi criança nos anos 80 e 90, sabe que ver essas séries que nunca tiveram brinquedos decentes no Brasil é algo nostalgico e que logo nos dá vontade querer comprar. O Daileon estava 3,500 ienes, algo em torno de 90 reais. Em pensar que o mesmo boneco estava na liberdade custando 3 mil reais. Me arrependi que eu não comprei.

Outra coisa que impressiona é a industria de gashapon, você pode comprar na maquina na sorte, como pode comprar a caixa fechada na loja do lado. Essa industria de gashapon é muito legal, mas é uma pena que no Brasil eles ganham uma facada. Enquanto aqui no Japão, você paga 1,200 ienes pra um kit completo, o que significa hoje, ser algo em torno de 30 reais, no Brasil você compra cada um gashapon, por 40 a 50 reais nas lojas da liberdade. Agora imagina, uma coleção tem 6 bonecos, que você compra no Japão por 30 reais, assim 5 reais em cada um. No Brasil, esse 5 reais se transforma em 40 reais, sendo 35 reais de lucro. Legal, né?

Mudando de assunto, comemos por lá mesmo. E almocei num restaurante aonde a gente pega a ficha do lamen na maquina e entrega pro cozinheiro, assim o restaurante só tem 2 funcionarios que sao cozinheiros, tudo que você quiser, compra ficha na maquina. Muito legal, mas no Brasil chamariam isso de exploração ou incentivo a falta de empregos.

Depois, fomos pra jogatina básica. Eu e o Renato nos enfrentamos no Tatsunoko X Capcom. Era 100 ienes por duas partidas, assim 2,50 por duas partidas, muito bom. É bom jogar com brasileiro porque assim a gente não perde rs. Depois lutei com um japones, mas só venci um round. Acho que partir desse jogo, eu comecei a melhorar, que vocês vão entender no futuro.

Por hoje é só. Segunda feira, eu conto mais aventuras em Tokyo.


Japão: Jantando em Kichijoji

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Um dia a noite, eu e o Renato saimos pra ir num bar em Kichijoji. Essa história é engraçada, porque fomos no lugar que ele sempre vai com a namorada dele, sendo que foi ela que mostrou pra ele.

Sendo um bar que nao mudou desde a segunda guerra mundial, entrando nele, parece que você está no japão antigo. Ele tinha espetinhos deliciosos, e tinha um bastante interessante de almondega de frango.

Fomos também beber calpis com vodka (eu acho), e foi muito gostoso tomar calpis dessa forma. De sobremesa, pedimos um drink de ameixa, muito gostoso. É doce, e depois come essa fruta, pelo que entendi é a mesma ameixa q se põe no onigiri. Tipo, pra descrever a bebida, acho que parece um licor.

Renato comentou dias depois que a namorada dele achou ruim, ele ter me levado lá, pq eu parecia namorado dele. Piada. Fala sério né?

Aproveitando no bairro, foi filmado cenas para o dorama Last Friends e o cabeleireiro usado na série fica na mesma rua. Aproveitei e tirei fotos também.

Post curto hoje, mas mesmo assim espero que gostem desse bar, por foi muito bom. Com certeza se eu voltar ao Japão, quero ir lá de novo.

A noite contarei a visita a Nakano, o bairro old school, dos otakus. Fique ligado!

Japão: Um natal muito louco

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Ola,

O post ta indo num momento mais tarde, mas vamos lá.

Passar natal no Japão é a coisa mais broxante que eu já vi. A primeira coisa que eu ouvi sobre essa reclamação foi “você queria que fosse o que? Num pais que nao é catolico” e bom é verdade.

Querem saber como o natal é no Japão? Transando. Isso mesmo que vocês leram. No Japão, dia de natal é dia dos namorados, portanto, você compra bolo especial de natal e sai com sua namorada pra ir no motel, comer bolo. Mas convenhamos, ninguem aqui é bobo e sabe que você não irá comer só o bolo na madrugada de natal.

Bom, pensando assim, você já sabe a batata quente que o Renato tacou na minha mão, né? Namorando, impossivel eu passar natal com ele. O professor Eliseu iria passar natal com a coordenaria da faculdade. Resumindo, sobrou eu. O que fizemos? Eliseu me apresentou a Aline, outra brasileira que estava na faculdade. Assim, passei o Natal na casa dela, repleto de estrangeiros e foi uma experiencia bem bacana. Como só no Japão, o natal é assim, os estrangeiros sentem falta do natal tradicional que nós conhecemos.

Na noite, Aline me apresentou os dois alunos que aprendem portugues no curso da faculdade, o Masakii e o Keita. Foi muito legal conversar com eles, a primeira merda q eu fiz em japones, falar q eu achava a Koda kumi gostosa e queria comer ela rs. Foi isso q eu falei, que vergonha.

Conversamos, conheci muita gente legal. Papo da madrugada foi quando garotas da australia trouxeram revista das garotas prostitutas do Japao e ficaram perguntando se nós homens gostavamos. Pegamos a garrafa de 51 no apto do eliseu, compramos refri no kombini e muito legal.

A Aline foi muito gente boa, e fez uma porção de pratos brasileiros, com os dificeis ingredientes japoneses. Ela está de parabens e a festa foi muito boa. Agradeço, foi uma noite de natal ouvindo Arashi.

Peço desculpa, pela bebedeira e mostrar tosquisses do Brasil, como Creu pro pessoal rs.

Com o amigo coreano do Romulo, conversamos sobre cultura da Coreia. Mostrei Big Bang e a BoA nos EUA. Ele comentou que estava há tanto tempo no Japão que ele não reconhece mais a Coreia.

Foi uma noite muito bacana e comemoramos o natal.

Eliseu apareceu mais tarde com panettone italiano e outro brasileiro, foi muito bom comer panettone no Japao.

Espero que tenham curtido a história sobre natal no Japão. Logico que a gente brinca, exagera e até meio que cartunesca os fatos que conhecemos.

O J-wave conta fatos do Japão, sempre de maneira humorada e sem pretensão de ser levado a sério.

Na próxima aventura aqui no blog, contarei como foi visitar a “old school” dos otakus de Tokyo, conhecendo o bairro de Nagano. Lá, o que o Renato me explicou, foi onde os otakus se esconderam, depois que Akihabara ficou famoso além da conta. Graças a histórias como Densha Otoko. Assim, Nagano virou um novo refugio pra eles e tem muita coisa bacana lá, inclusive pra quem curte anime e mangá, em Nagano tem muito mais coisas legais do que em Akihabara.

Fique ligado que amanhã a gente conta.

Japão: Visitando a Potato de Akihabara

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Esse é o último post de Akihabara e vamos mostrar um pouco o mundo dentro da Potato.

Numa grande viagem ao passado, a Potato é uma loja especializada em jogos antigos. Portanto, uma loja de Retro Games, como ela mesmo se define. Podemos encontrar consoles de todos os tipos, desde fracassos do passado, como acertos.

Podemos encontrar lá: Famicom, Super Famicom, MSX, Neo Geo, Neo Geo CD, Neo Geo Pocket, Gameboy, gameboy color, dreamcast, playstation, saturno, nintendo 64 entre outras coisas que nao se encontram mais.

Logo quando entramos, Renato falava sem parar, deslumbrado numa pilha de jogos lacrados de Donkey Kong Contry 3 pra Super Famicom. Confesso que nao dei bola, pq acho o jogo horrivel, mas o Minoru fez isso também quando fomos na Potato pela segunda vez em janeiro e bom, esse jogo não sei o que ele tem de especial.

Lá podemos encontrar prateleiras com consoles e jogos, exatamente como era há 10 ou 20 anos atrás. Lá podemos logo quando entramos, começamos reviver lembranças jogando Super Mario Bros 3 ou Mario Kart em Super Famicom. Também tem um Gameboy gigante pra vc jogar jogos que quando jogava quando era pequeno.

Potato é uma loja maravilhosa, pra fãs de videogame, eu comprei um chaveiro que é um disquete do Family Disc System, que se instalava debaixo do Famicom.

Também comprei lá o baralho da Nintendo, como sabem a Nintendo começou com varias coisas, mas o caminho que ela se acertou ants de começar nos games, foi lançando cartas. Por isso, até hoje, a Nintendo fabrica cartas e eu comprei meu baralho da Nintendo na Potato.

O que eu realmente queria e me arrependi nao ter comprado era um Dreamcast, estava a 5 mil ienes, o que significa 140 reais. Eu sempre quis ter, e nao lembro pq na epoca auge do Dreamcast eu não quis. Na epoca, escolhemos N64 e PS2 e vimos a Sega falir. Hj me arrependo, mas um dia terei um Dreamcast.

Como o último prato de uma refeição que é sempre o melhor, o ultimo andar da Potato é uma porção de fliperamas antigos. Também tinha um bar com visual de antigamente, aonde vc podia tomar coca cola de garrafa de vidro, tendo até um abridor de época.

Eu e o Renato perdemos algum tempo na Potato. Eu como ele, eramos viciados em jogos antigos e crescemos jogando cada um deles. É sensacional poder rever e por alguns minutos aproveitar tudo aquilo como realmente foi no passado.

Essa viagem ao passado dos games no Japao, nao sei se dá pra se expressar em fotos e no meu texto. Espero ter feito o melhor possivel.

A loja não é a unica de retro games, tendo muitas em Akihabara. No entanto, essa com certeza é a maior delas, como também que nos remete mais ao passado.

Você é apaixonado por games? Se for, com certeza irá pirar aqui nessa loja. O Renato comprou aqui o jogo King Of Fighters 98 pra Neo Geo.

Se você perceber, hoje todos os videogames, tem a função de emular jogos antigos. Tudo bem, que isso já existia de forma pirata nos computadores, mas pode ter certeza. Os japoneses como a Nintendo e a Sony, planejaram isso mirando esse público. Mas na minha opiniao, para quem quer jogar jogos antigos na forma de emulador, se dão melhor no Virtual Console da Nintendo.

Em contra partida, fugindo dos japoneses, o console Xbox 360 vem com excelentes opções pra quem quer jogar jogos de fliperama. Eu por exemplo, adoraria jogar Tartaruga Ninja dos fliperamas no console, mas por enquanto as opções presentes no PS3 são bem pífias.

Na última foto dessa matéria, é a cadeira feita de cartuchos no ultimo andar. A gente brinca muito, que é a poltrona do Rei do Jogo, portanto, sentar nela e posar pra fotos é fundamental.

A Potato tem diversas lojas pelo Japão, mas a mais famoso e melhor delas, é a de Akihabara. Por isso, se tiver andando pelo bairro, não deixe de entrar na Potato.

Meu próximo post, será sobre o Natal no Japão. Se prepare pra rir, porque o Natal no Japão é totalmente ao contrario do ocidente sendo ironico o que eles “comem” na noite de natal.

Ainda tem muitas histórias pra serem contadas, então pra quem se encontrou comigo nessa viagem, peço paciência. Tem muito chão pela frente ainda.

Continua.

Japão: Encontrando Michel Matsuda em Akihabara

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Voltando as histórias de Akihabara, foi muito engraçado quando saimos da Sofmap e começamos a descer escadas de incendio demos de cara com Michel. Ele tava lotado de sacolas de alguns kit pra montar de robo. Michel ficou meio perplexo, mais ainda que eu e o Renato Siqueira eramos amigos e que encontramos ele do outro lado do mundo.

Ele escrevo o blog “Universo Otaku” http://universo-otaku.blogspot.com e considero ele, um otaku old school, como eu e o Renato. Conheci ele, depois da época do Neo Animation, via a e-mails, mas eu e como ele, adoramos tokusatsu, anime e mangá. Eu sinceramente sou fascinado pelas histórias que ele conta no blog dele. Isso sem mencionar as traduções de entrevistas que ele sempre posta no blog dele.

Conversando e falando sobre séries, atores, eventos, muita coisa. Olha é bom demais encontrar pessoas como Michel. Fomos no Mc Donalds almoçar, nossa estava lotado, ficamos até em mesas separadas, e bom, Renato fez uma pergunta pertinente ao Michel: “Aonde você guarda tudo que você compra?”. Ele comentou que tinha comprado uma casa recentemente, e que um dos quartos é só pra isso. Serio, na proxima vez que eu pisar em territorio japones, to doido pra ver sua coleção Michel. Lembro que conversamos sobre permanencia ilegal no Japão, como formas de manobras isso, e Michel contou algumas historias de indianos (eu acho), sendo deportados e como é o processo de deportação.

Relendo a história contada pelo Michel, vou ter que contar a história mais adulta desse blog até o momento. Fomos no famoso Sex Shop em Akiba. É rapaz, o Renato só me apronta, e lá fomos nós ver as putarias do Japão UHU!

Com diversos andares, percebia claramente como eram pra publicos diferente. Tipo, subindo os andares, tinha um andar só pra casais, com vibradores, cremes, oleos e coisas do tipo. Subindo mais um andar, fomos no andar pra punheteiros. Juro que vou ficar contrangido de contar essa história no blog, mas ok vamos lá. O andar era especializado em desde latas de refrigerante que na verdade você coloca outra coisa dentro da lata (foi isso que vocês pensaram), calcinhas usadas com fotos das donas com o rosto tampado e também bonecas inflaveis, como também só aquela parte da mulher, sem ofender mas já falando, a vagina. Tinha de todos os tipos, tamanho e até as desenhadas em forma de animê. Também tinha aquelas bonecas em tamanho natural e peso em traço anime, pra quem quer ter uma esposa tipica de personagem de animê.

Indo para o andar debaixo, Renato foi mostrar o poder do vibrador. Na frente de diversos casais japas, ele me liga um vibrador que parecia uma britadeira. Ataque de riso universal aconteceu na hora. O pior, o casal do lado, quando renato saiu, pegaram o vibrador e fizeram a mesma coisa.

Depois disso, voltamos a ver coisas normais em Akihabara, fomos embora umas 18 horas, pra encontrar a Sae, para assistir Anison X´no Tokyo International Forum. Lembra que tinhamos sido convidados pela Yumi Matsuzawa? Então, no Show, era Hironobu Kageyama, Hiroshi Kitadani, a Yumi Matsuzawa, entre tantos outros artistas. Foi uma coisa muito legal, principal ouvir Kageyama cantando com uma orquestra.

Voltando para o Michel, ele comentou isso no meu blog ontem: “Ótimos posts sobre o Japão, Giuliano. Acredito que você deve estar bem atarefado, já que estamos em março, e só agora você está contando suas peripécias. Sempre me esqueço, mas tenho que colocar o link do seu blog no meu. Ah, e tem que falar do nosso encontro acidental em Akihabara…HeHeHe! Cadê a foto que tiramos juntos? Aliás, falando em Akihabara, meu amigo Koji, do Neo Animation, apelidou este bairro de “Liberdade Perfect Grade” (numa
paródia aos Gundam Perfect Grade). É quase igual ao bairro da Liberdade…HáHáHá!Espero seu retorno aqui, meu amigo!”.

Eu vou sempre que puder, eu vou tentar ir aí. Eu adoro o Japão, fui conhecer o país e eu achei lindissimo e até mesmo pra hobbies que eu pensei que não tinha mais, me fez comprar mais e mais. Com certeza eu vou voltar pro Japão e quando voltar, vou te avisar pra continuar os papos e você me mostrar um pouco mais sobre sua cidade e também Tokyo. Muito obrigado cara e caso vir visitar o Brasil, mê mande um e-mail, porque você sabe que sempre esta convidado. (mesmo que aqui não tenha tanta graça como aí)

As histórias de Akiba ainda não acabaram. Até a Potato, no próximo post.

Para quem quiser ver o post sobre meu encontro com Michel no Blog dele, ta aqui http://universo-otaku.blogspot.com/2008_12_01_archive.html