Review | Pokémon Red Green Blue #1

Depois de concluir a publicação de Pokémon Black & White, a Panini lança mais uma franquia de sucesso nas bancas brasileiras: Pokémon Red Green Blue chega com tudo e traz as aventuras de Red e seus Pokémons. Não podíamos deixar de conferir e, agora, contamos nossas impressões.

A história

Red (Ash na versão brasileira do anime) um garoto que adora Pokémons. Seu sonho é tornar-se o maior treinador Pokémon do mundo junto com seu Poliwhirl. Um dia ele encontra Blue (Gary, na versão brasileira do anime), um garoto metido que tem um Charmander e uma ambição parecida, apesar de parecer ser mais experiente.

Aconselhado pelos garotos de sua cidade, Red vai procurar o professor Carvalho, que é um especialista em Pokémon. Ao ver que a porta do laboratório estava aberta, o garoto entra e se depara com várias pokeballs e, dentre elas, uma parece isolada das outras. Dentro dela está um Bulbasaur e, ao se distrair com ele, Red acidentalmente solta todos os Pokémons que estão presos e é pego no ato pelo professor, que o acusa de roubo.

Depois de muito sacrifício ele consegue recapturá-los e, como demonstrou ter um coração capaz de amar e respeitar os Pokémons, é recompensado pelo professor com o Bulbasaur, que passa a acompanhá-lo em suas muitas aventuras não só para vencer seu rival Blue, mas também tornar-se o maior mestre Pokémon do mundo.

Evoluindo sempre

Ao longo do mangá, vemos personagens que nos causam nostalgia, como Brock com seus Pokémons de pedra e Misty, treinadora de Pokémons de água.

Como não poderia faltar, Red também encontra o rebelde Pikachu e se dedica a conquistá-lo, algo que pode levar um tempinho mas, para Red, perseverança é seu sobrenome. Além disso, a Equipe Rocket também está lá com suas tramas maldosas para sequestrar e alterar Pokemóns. Só não sei ainda se um famoso trio que nos deu muita dor de cabeça ainda vai aparecer, espero que sim.

Outras mídias

Falar de outras mídias de Pokémon é ficar o dia todo citando e correr o risco de deixar alguma de fora. O próprio mangá que temos em mãos é baseado nos diversos jogos de Pokémon existentes. Além de várias adaptações para mangá, Pokémon conta com uma série animada que tem mais de 900 episódios. Lembro que citavam 150 Pokémons, mas se qualquer um de vocês me perguntar agora eu não saberia dizer ao todo.

Palavra do autor

Sempre aparecem criaturas cada vez mais bacanas e poderosas, que desafiam os treinadores a evoluir junto com seus companheiros. Dentre tantas coisas bacanas que trazem a marca Pokémon, destaco o sucesso mundial Pokémon Go, um jogo de realidade aumentada no qual é possível experimentar toda a emoção de ser um treinador, de desafiar líderes de ginásio e evoluir suas criaturas (além de fazer você perder bastante calorias, já que tem que andar muito para chocar um ovo). Tem Pokémon para todos os gostos.

A edição brasileira

Nossa versão de Pokémon Red Green Blue foi publicada da mesma forma que a maioria dos mangás da Panini, com papel jornal (o pisa brite que provoca amor e ódio em colecionadores). A edição não traz nenhuma página colorida, mas tem a palavra do roteirista em uma das capas internas e, na outra, imagenzinhas em negativo dos adversários de Red nesta edição. A tradução ficou por conta de Fernando Mucioli e a edição ficou sob a batuta de Bruno Zago.

Capa brasileira da primeira edição de Pokémon Red Green Blue

Opinião

Gostava bastante do anime de Pokémon que passava na Record e cheguei a me emocionar com muitos episódios. Achei que a chegada do mangá veio em um momento bacana, já que Pokémon Go continua em alta, mesmo que de forma mais moderada. Red é um personagem bem legal, que tem potencial para superar o mala do Blue e deixar a Pokédex completa. Não dá para saber onde ele vai chegar e isso é o mais bacana em um protagonista, ainda mais um que divide seu estrelato com criaturas tão adoráveis.

As batalhas do primeiro volume

Apesar de ter um tom meio infantil e até “bobinho”, Pokémon Red Green Blue é uma leitura para todas as idades, afinal, nosso espírito aventureiro pode aparecer quando menos se imagina.

Agradecemos à editora Panini que, gentilmente, nos mandou o exemplar para análise.

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Luana Tucci de Lima
Luana Tucci de Lima
Fã incondicional de CLAMP, Nobuhiro Watsuki e Yuu Watase. Adora mangás Yaoi , Turma da Mônica e... mordomos de óculos.

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